Após quase dois anos de pandemia, o e-commerce no Brasil cresceu 22,05% em 2021, totalizando quase 1,59 milhão de lojas online, após expansão de 40% em 2020. A variação indica que, na média, no último ano, 789 novas lojas online foram criadas por dia no Brasil. O ritmo de crescimento do e-commerce no País desde 2015 chega a uma taxa anualizada de 23,69%. Os dados são da 7ª edição da pesquisa “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, parceria do PayPal Brasil e da BigDataCorp.
A pesquisa destaca que, mesmo com um volume aplicável de pontos de venda, ainda há espaço para expansão do segmento no país, já que apenas 6,19% das lojas brasileiras vendem online. ano correspondeu a 48,06%. Atualmente, eles representam 52,73% do total. É de vital importância notar que o volume de tomadas de médio porte, que recebem entre 10. 000 e 500. 000 visitantes em uma base mensal consistente, tem notado uma expansão significativa na participação, de 2,5% em 2020 para 9,92% do total em 2021.
Além da expansão acelerada, o e-commerce no Brasil continua amadurecendo: 60,37% já estão adotando métodos de pagamento eletrônico, também conhecidos como carteiras virtuais, o que representa um acumulado de 4,6 pontos percentuais em relação aos resultados de 2020. Em sete anos de pesquisa, estamos testemunhando um declínio na proporção de meios de pagamento: em 2015, 60% não estão satisfeitos com carteiras virtuais, além disso, a pesquisa mostrou que mais de 80% do e-commerce usa algum tipo de plataforma para vender, em detrimento de sites personalizados.
Uma investigação conduzida através da Neotrust / Buy
O estudo, que considera a era de 15 de novembro a 24 de dezembro, mostra que o acúmulo de compras é basicamente semelhante ao maior número de pedidos feitos na web na época: 46,3 milhões de compras online terão que ser feitas, número 49% superior ao registrado em 2019.
A situação promissora do e-commerce abre novas oportunidades de negócios. Segundo o advogado Sérgio Vieira: “Um dos maiores perigos do e-commerce é o aparecimento de outros logotipos com nomes semelhantes, uma identidade visual semelhante e logotipos semelhantes. é, portanto, um elemento essencial, pois garante a precedência do logotipo nas redes sociais. Esse é um ponto que o investidor terá que praticar desde o início da empresa”, explica o especialista em direito empresarial.
Com o avanço do e-commerce no Brasil, é obrigatório que o empreendedor assine a marca ou logotipo, garantindo que os interesses da empresa garantam os ativos de alto nível. É vital explicar que ativos de alto nível são o conceito semelhante à cobertura jurídica e popularidade do navio de pinturas de produção intelectual, como invenções, patentes, marcas comerciais, desenhos comerciais, indicações geográficas e criações artísticas e promete o direito, por um período seguro, de explorar economicamente sua própria criação.
Os bens industriais prometem o direito de explorar a matéria exclusivamente, dando os meios para buscar elogios para o esforço de inovação (horas trabalhadas, recursos monetários em estudos e desenvolvimento, etc. ). Ou seja, com direito exclusivo, bens comerciais. Os proprietários podem impedir que terceiros explorem economicamente o objeto de proteção. Um proprietário de patentes pode impedir um concorrente de promover um produto igual ao seu, com a mesma tecnologia.
Um dono de marca pode impedir um concorrente de vender um produto com a mesma marca ou similar. Os ativos industriais são um meio de fomentar a inovação e criar situações favoráveis para a progressão de novos produtos e tecnologias. É vital perceber como funciona e como o direito imobiliário comercial pode manter sua criação ou a de sua empresa (Especial para hoje)
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