Goiás é o 3º estado com o número máximo de candidatos a governador; Há sete nomes na disputa.

Das 27 unidades da federação, somando os 26 estados e o Distrito Federal, Goiás é a terceira com o número máximo de pré-candidatos a governador nas eleições de 2022, no total, sete nomes são, por enquanto, citados para disputar o Palácio das Esmeraldas.

À frente apenas Paraná e Rondônia, com oito, teoricamente Santa Catarina tem nove, mas três deles pertencem ao mesmo partido, o PSD, então dois ficarão de fora e, portanto, esse estado do sul está ligado a Goiás. quanto ao número de governadores.

No outro extremo, Rio Grande do Norte e Roraima, com três, são os estados com menos pré-candidatos e dez estados parecem ter 4 características para seus respectivos governos: Alagoas, Amapá, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais. Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e Sergipe.

Acre, Ceará, Espírito Santo, Paraíba, Piauí e Tocantins têm cinco nomes, enquanto Amazonas, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e São Paulo têm seis.

Entre eles, no dia 16, o atual governador concorrerá à reeleição, acrescentando Ronaldo Caiado (DEM/União Brasil), no caso de Goiás. Os números são baseados em uma pesquisa realizada através do Poder360.

Roteiro através de Goiás

Em Goiás, mas ainda Caiado, os governadores são: Gustavo Mendanha (sem partido), Jânio Darrot (Patriota), Marconi Perillo (PSDB), Vanderlan Cardoso (PSD), Vitor Hugo (deixa o PSL) e Wolmir Amado (PT).

Embora seja o favorito, é improvável que Caiado repita o feito de 2018, quando escolheu no primeiro turno, agora suas maiores situações exigentes são deixar uma marca na administração, que pode ser dada com programas sociais, e acalmar os setores de sua base insatisfeitos com o fato de ter eleito o presidente do estado do MDB, Daniel Vilela, como seu candidato a vice-presidente.

O prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha aparece, segundo pesquisas internas, como o grande apelo da oposição ao atual governador. Depois de deixar o MDB para uma guerra de palavras com a aliança com Caiado, ele conversou com o Podemos, o PL e os Republicanos.

O ex-prefeito de Trindade, Jânio Darrot deixou o PSDB para o Patriota finalizar sua candidatura ao Palácio das Esmeraldas, mas por enquanto ainda não decolou. Seu plano B, para seus parentes, é concorrer a um lugar como deputado federal.

Após o fiasco de 2018, Marconi Perillo passou um tempo em São Paulo e recentemente reapareceu na política goiana. Basicamente, sua preferência é retornar ao governador, cargo que ocupou por 4 mandatos, mas não exclui concorrer ao Senado ou, eventualmente, para o governo. Câmara dos Deputados.

Por sua vez, o senador Vanderlan Cardoso ainda não diz publicamente que será candidato, mas nos bastidores, porém, o equilíbrio é que a opção é real, ele é um dos membros mais descontentes da base governamental da aliança entre Caiado e Daniel e pode ser apoiado através da carteira.

No entanto, o Plano A (PL) do presidente Jair Bolsonaro em Goiás é a candidatura do deputado federal Vitor Hugo, seu primeiro melhor amigo no estado; de qualquer forma, como ele se distanciou de Caiado, Bolsonaro provavelmente terá sua própria plataforma no Expresso.

Ex-reitor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), Wolmir Amado, no entanto, aposta em enfiar seu símbolo ao do ex-presidente Lula (PT) para ganhar uma candidatura do PT em Goiás.

Até as convenções de Natal, entre julho expirado e início de agosto, a situação não só pode, mas deve mudar: alguns nomes tendem a deixar o concurso, mas há pouca chance de outros deixarem essa lista.

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