Atiradores que executaram na fronteira posaram como policiais

Os homens armados que executaram Facundo Moraiz Sanábria, 32 anos, se apresentaram como policiais no ataque à vítima, ocorrido na quarta-feira, 29 de dezembro, em Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia próxima a Ponta Porã, mato-grossense. Investigações iniciais e basicamente baseadas em depoimentos de testemunhas, a polícia paraguaia suspeita que o crime foi ordenado.

Facundo já havia sido preso por agentes da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) em 2011 com 19 quilos de cocaína, segundo o comissário-chefe Teófilo Benítez, pelo menos 3 homens armados chegaram à casa da vítima vestidos com bonés e coletes, alegando que a técnica era uma batida policial. Facundo disparou seis vezes com uma pistola 9 mm. Três tiros atingiram a cabeça do rapaz, dois no peito e um na mão de Facundo, foi determinado.

Testemunhas também contaram à polícia que os pistoleiros chegaram de forma organizada à casa da vítima, cujas portas estavam abertas, segundo o Ponta Porã News. Um dos criminosos entrou pelos fundos da residência, onde passou por cima dos pedreiros que colocavam o chão e foram obrigados a deitar-se. A certa altura, o suspeito agrediu a tia da vítima, que a jogou no chão.

Posteriormente, outro atirador chamado Facundo, que em seu quarto e ao sair perguntando o que estava acontecendo, o cara perfurou o criminoso, que havia entrado pelas costas, mesmo Facundo foi transferido para um hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos. .

Os criminosos fugiram deixando um boné preto semelhante ao usado pela polícia nacional do Paraguai. Nenhum dos criminosos foi localizado pela polícia até agora. O trio fugiu com o veículo Fox em miniatura da vítima e ateou fogo em cerca de mil pessoas. quilômetros do departamento onde ocorreu o ataque, durante verificações policiais foi descoberto que o carro tinha histórico de roubo no Brasil.

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