O regime será diferenciado por moeda.
Uma cidade no Rio de Janeiro, na região metropolitana do estado, aprovou uma lei para a cobrança diferenciada de impostos sobre criptomoedas na última quinta-feira (30).
A cidade em questão é Maricá, que já se tornou referência mundial em moeda virtual social em 2020. Com a moeda social Mumbuca, o município já pagará uma fonte universal de renda fundamental para outras pessoas que vivem na aldeia, uma abordagem de pagamento. comércio aceito.
Uma aposentada do INSS até compartilhou sua história com o Livecoins, afirmando que ela usa essa Mumbuca para comprar arroz e feijão, ou seja, para garantir sua alimentação básica, isso é imaginável graças ao fato de Maricá receber muito dinheiro do pré-sal. exploração, o que torna imaginável dar parte dela para a população local.
O município que é referência global espera ficar ainda mais chamativo em 2022.
O município de Maricá complementou sua lei na última quinta-feira, quando viu a Câmara Municipal aprovar a Lei Complementar nº 357.
Segundo informações divulgadas pelo governo local, essa legislação “estabelece a criação do regime diferenciado de tributação local para iniciativas de proteção ambiental, como as chamadas “moedas verdes” (criptomoedas sustentáveis), fundos verdes e outros projetos, diminuindo os valores dos impostos pagos por empresas que prestem esses serviços“.
No Brasil, algumas atribuições de criptomoedas já estão operando no setor relacionado ao meio ambiente, e possivelmente colocaria em Maricá um ambiente mais atrativo para conduzir seus negócios, já que a cessão reduz a quantidade de impostos pagos.
A comissão apresentou através do prefeito Fabiano Horta, que destacou a opção de ter mais investimentos em Maricá com essa aprovação.
“Agradeço à Câmara Municipal pela aprovação deste projeto. Demonstra a aliança entre os poderes por um bem não incomum, um sindicato que dá segurança obrigatória para que os investidores venham ao nosso município, trazendo novos investimentos. “
A iniciativa dessa lei envolve a iniciativa Desenvolve Maricá, que procura dar incentivos econômicos e fiscais para que empresas cheguem na cidade.
Com essa lei aprovada, o modelo de tributação visa estimular organizações de criptomoedas verdes a se instalarem na cidade e ajudarem na transformação de Maricá em um município mais sustentável. A ideia é oferecer impactos positivos ao meio ambiente local.
Dessa forma, a alíquota de impostos será de 2% para atividades exercidas que se enquadrarem nesse perfil, seja de plataformas digitais de operações, incluindo ativos ambientais, fintechs, startups, além de administrações e gestores de fundos que se enquadrem nesse perfil de atuação.
Essa tributação será feita apenas durante a fase de liquidação dos títulos verdes. De qualquer forma, Olavo Neto, presidente da Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar), destacou que o local se tornará um exemplo nacional com a nova lei.
“A criação do ecossistema verde é a linha do tempo do mundo. O Brasil tem a capacidade de ser o país líder nas discussões sobre títulos verdes e Maricá agora lidera o estabelecimento de taxas de incentivos fiscais para essa nova cadeia. Isso demonstra a capacidade do município de “preferência a uma cidade pioneira em investimentos verdes”.
No entendimento do município de Maricá e a nova lei aprovada, moedas verdes são criptomoedas ou recursos financeiros sustentáveis que diminuem a pegada de carbono global. Além disso, reduzem processos ambientais nocivos ou até estimulam processos de valorização do meio-ambiente.
Deve-se lembrar que essa lei considera apenas empresas de criptomoedas verdes e tem abrangência municipal, não tendo relação com a instrução normativa nº 1. 888 da Receita Federal.
Livecoins é um portal de notícias sobre bitcoin, altcoins, criptomoedas, tokens, e blockchain.
Aviso Legal
Nada publicado pelo Livecoins constitui uma recomendação de investimento, e nenhum dado ou conteúdo publicado deve ser utilizado para quaisquer atividades de investimento.