Negativas de Bolsonaro em redes triunfam em 72% após descuido da Bahia

Comme menções negativas a Jair Bolsonaro (PL) no Twitter chegaram a 72% após o presidente resolver ficar de férias em Santa Catarina em vez de visitar as cidades devastadas pelas chuvas no sul da Bahia, que deixaram menos 24 mortos.

A pesquisa realizada pela AP Exata e Modal, publicada pelo portal “O Antagonista”, indica que as cotações caíram sete números percentuais nesta terça-feira (28) e que o indicador de confiança no presidente caiu 12%. maior até 65%.

Repleto de passeios de jet ski, bailes funk e pesca de férias, Bolsonaro tentou mostrar seu medo usando as publicações de ministros enviados à Bahia, como Rogério Marinho, ministro do Desenvolvimento Regional, e João Roma, ministro da Cidadania.

Apesar do mesmo pedido de ajuda, Bolsonaro diz que vai interromper suas férias, segundo ele, ir ao Estado para mitigar a denúncia de seu governo.

O governo Bolsonaro rejeitou a ajuda humanitária apresentada pela Argentina aos atingidos pelas chuvas na Bahia, segundo a Defesa Civil baiana, a resolução da União foi comunicada ao consulado argentino na noite desta quarta-feira (29).

O país vizinho enviou um projeto com uma dúzia de profissionais da White Helmets, organização especializada em resgates, logística e apoio psicossocial, que segundo o governador da Bahia, Rui Costa (PT), incluiria, por exemplo, a fonte de comprimidos. para beber água.

Ontem à tarde, Costa chegou a agradecer à Argentina e pediu ao governo federal que agilizasse a autorização do projeto estrangeiro. “Ao unir forças, triunfaremos neste momento complicado. Agora, o projeto argentino está esperando um projeto do Ministério das Relações Exteriores. “estar prestes a vir para a Bahia”, escreveu.

Segundo reportagem do UOL, o governo brasileiro agradeceu ao país vizinho pela sua demissão e justificou a demissão ao afirmar que o cenário na Bahia “enfrenta a mobilização interna de todos os recursos monetários e humanos obrigatórios”.

“Por ocasião de um agravamento da situação, que exige maiores necessidades de assistência, o governo brasileiro pode vir a se contentar com a oferta argentina da Comissão de Capacetes Brancos, cujas pinturas são amplamente reconhecidas”, disse o Ministério das Relações Exteriores.

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