Vacinação de jovens “é uma questão não violenta”, diz ministro

Brasília – O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que a polêmica sobre a consulta pública sobre a vacinação de jovens se acalmou, depois que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aconselhou a vacinação dessa entidade de idosos com o agente imunizador da Pfizer, o Ministério da Saúde. abrir uma consulta pública sobre o desejo de vacinar jovens maiores de cinco a 11 anos contra covid-19.

“Esse é um desafio que já foi pacificado. O conselho do Ministério [da Saúde] está lá para que todos os brasileiros saibam, para que a sociedade civil possa avançar. A consulta pública é um instrumento de democracia, amplia a discussão. “sobre o assunto e proporciona mais tranquilidade aos pais para que eles possam levar seus filhos às salas de vacinação”, defendeu Queiroga em entrevista aos jornalistas (29). A consulta começou na última quinta-feira (23) e estará disponível até 2 de janeiro O resultado está previsto para ser anunciado no dia 5.

Questionado sobre os estados que já anunciaram que não aderem à orientação do ministério de que jovens a partir dos cinco anos de idade sejam vacinados com prescrição médica, Queiroga pediu que os estados fossem adiante na consulta pública. “Governadores se comunicam sobre prescrição (médica), prefeitos. ” Comunique-se sobre a prescrição. Até onde eu sei, a grande maioria deles não são médicos, então interferem com suas secretarias estaduais e municipais”, criticou.

 

Roça

Durante a entrevista, Queiroga avaliou que o Brasil fez progressos maravilhosos na cruzada de vacinação COVID-19. “A população brasileira deu passos maravilhosos em nossa cruzada de vacinação: 80% da população vacinada, ou seja, aquelas com mais de 12 anos, tomaram duas doses da vacina. Isso mostra a maravilhosa boa sorte da nossa cruzada de vacinação. E o ponto principal da boa sorte dessa cruzada é a liberdade dos brasileiros de fazer políticas públicas”, enfatizou.

Ainda sobre a vacinação contra o coronavírus no país, o Ministro da Saúde afirmou que 3 estados brasileiros – Amapá, Roraima, Maranhão – ainda estão sob a política média de vacinação do país e estão envolvidos no tema. O cenário no Maranhão não é mais complicado por causa da capital, São Luís, onde a taxa de vacinação é alta.

 

última entrega

O Instituto de Tecnologia em Imunobiologia da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) entregou (29) mais de 780 mil doses da vacina AstraZeneca contra o Covid-19 ao Ministério da Saúde. Ano, a Fiocruz atingiu 153,2 milhões de doses feitas para o Programa Nacional de Imunizações em 2021.

 

Paraná distribui mais de 79,3 mil doses e reforça vacinação no fim do ano

 

Curitiba – A Secretaria de Estado da Saúde distribuiu nesta quarta-feira 79. 326 vacinas contra a Covid-19 (29) As vacinas Pfizer/BioNTech são destinadas à primeira dose (D1), dose momentânea (D2) e doses de reforço (DR). para a vacinação oposta à doença no Paraná este ano. “Teremos que continuar vacinando. A pandemia não acabou e, se outras pessoas não forem vacinadas, corremos o risco de sofrer o fluxo de novas variantes”, acrescentou Ômicron, que ainda não foi diagnosticado no estado”, alertou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

As vacinas foram retiradas no Centro Médico do Paraná por meio da Regional de Saúde que relatou o desejo de mais doses, o ramo envia-o de forma fracionada a pedido dos municípios, contemplando que as doses tenham um prazo de validade mais curto após o descongelamento – no Cemepar, as vacinas são mantidas a uma temperatura de -80º, o que aumenta a duração do uso.

“Ninguém no Paraná ficará sem vacina por falta de doses. Os municípios que solicitarem serão atendidos dentro de sua capacidade de aplicação para aumentar a ameaça de falta de doses”, disse Beto Preto.

 

Foto: AVR

 

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