A Milícia de Hitler: A Minissérie Globe Mostra Os Horrores da Noite de Cristal

Home / Geral

By People’s Hour Posted on December 26, 2021

A minissérie “Passaporte para a Liberdade”, coprodução da TV Globo, Sony Pictures Television e Floresta, escrita por Mário Teixeira e dirigida por Jayme Monjarim, que a emissora apresenta este ano, retrata alguns dos primeiros momentos da ascensão do nazismo na Alemanha e o que teria sido a funcionalidade do brasileiro Aracy de Carvalho, outra significativa do João Guimarães Rosa, no Consulado do Brasil em Hamburgo.

Diz-se que Aracy Carvalho guardou a vida de um grupo de partes guerreiras do regime nazista ao emitir passaportes que permitiam que essas outras pessoas, em sua maioria judeus, fugissem para o Brasil. Durante a passagem de João Guimarães Rosa, então diplomata, como vice-cônsul em Hamburgo, os dois se apaixonaram e, diante da barbárie fascista, também teriam se juntado à luta para salvar os outros perseguidos por Hitler.

Apesar de haver controvérsias sobre a edição apresentada pela emissora, sobre o papel desempenhado pelo personagem brasileiro, a minissérie tem o maravilhoso mérito de apresentar ao público brasileiro algumas semelhanças, apesar das diferenças decorrentes do fato. Que a Alemanha é um país imperialista e o Brasil um país da periferia, cenário vivido pela sociedade alemã pela ascensão do fascismo com o clima de obscurantismo, violência e ódio que emergiu no Brasil nos últimos anos.

Perplexidade é a palavra que expressa ao máximo o sentimento manifestado por várias outras pessoas retratadas na minissérie estrangeira da Globo. As famílias foram separadas. Ninguém sabia como reagir ao horror nazista. Então, à medida que as ocasiões se desenrolavam, a podridão e a face nojenta e destrutiva do fascismo deslumbravam a todos.

Mas, a princípio, ainda não foi esclarecido qual é a essência do fascismo. Matriz Sua força para surpreender as pessoas, transformá-las em rebanhos de adoradores do “mito” (Führer). Os alemães não tinham ideia do que os monstros do Capitão e piloto de armas Ernst Röhm e seus SA (stormtroopers) seriam capazes de fazer. Ele não entendia por que um componente gigante da sociedade alemã permaneceu alheio às atrocidades cometidas através das hordas de Hitler.

Ainda não havia uma percepção transparente de que tudo o que aconteceu era resultado de uma escolha macabra de capital financeiro e monopólios comerciais na Alemanha, que tomou uma decisão a um psicopata e colocou em prática uma ditadura feroz e sanguinária no país, a fim de escravizar seu país. Para isso, silenciaram e mataram milhares daqueles que se opunham ao regime, basicamente os comunistas, mas não só eles.

Para as milícias de Hitler, todos aqueles que não abraçaram o “mito” eram de esquerda, “inferiores” e mereciam ser eliminados.

O discurso xenófobo dos fascistas de Hitler explorou o sentimento de frustração da sociedade alemã pela derrota sofrida na Primeira Guerra Mundial Na disputa pela hegemonia da Europa – e do mundo – os monopólios alemães introduziram o país em aventura e fracassaram. Além de continuar a alimentar seus parasitas, os outros alemães também tiveram que passar pelos sanguessugas que venceram a guerra. Os vencedores, britânicos e franceses, e por que não os americanos, impuseram pesadas reparações monetárias aos alemães. outras pessoas.

O dreno dos recursos do país perturbou a crise e não foi resolvido pelos líderes da social-democracia na época. A inflação corroeu o poder de compra da Alemanha e o desemprego tomou conta da sociedade. depressão que atingiu partes da população.

É nesse contexto, de depressão e avanço do fascismo, que a funcionalidade de Aracy é encenada, representada através da charmosa atriz Sophie Charlotte, e através do João Guimarães Rosa na Alemanha, com Rodrigo Lombardi no consulado brasileiro. Filho de Glória Menezes e Tarcísio Meira, interpretou o cônsul brasileiro em Hamburgo, Joaquim Antônio de Souza Ribeiro.

De acordo com a edição proposta pelos autores da série, Aracy teria contornado uma regra vigente na época, que restringiria o acesso dos cidadãos judeus ao Brasil. A edição, que busca, de forma interessada, aproximar-se do presidente brasileiro e líder da revolução de 1930 mais próxima do nazismo, é disputada por diversos pesquisadores e acadêmicos da época.

Os historiadores Fábio Koifman e Rui Afonso questionam a edição seguida pela Globo em artigo de seu e-book “Os Judeus no Brasil: História e Historiografia” (2021). Segundo os autores, Aracy não havia cometido nenhuma ilegalidade. Eles dizem que analisaram mais de 35 mil documentos emitidos pelo consulado brasileiro em Hamburgo na época e que nenhum foi falsificado ou falsificado.

Tudo teria seguido o regulamento da época e teria sido legal através do cônsul-geral, Joaquim Antônio de Souza Ribeiro, ou de seu vice-cônsul, João Guimarães Rosa, com quem Aracy se casaria mais tarde. Aracy se encontrou com ele no próprio consulado, onde ela era culpada do setor de passaportes.

Koifman e Afonso argumentam que o brasileiro possivelmente teria ajudado muito, mas ela não fez nada: a concessão desses vistos era legal e não parava até junho de 1939, 3 meses após o último visto de turista concedido aos judeus no consulado de Hamburgo. As fronteiras não estavam totalmente fechadas quando os judeus partiram até outubro de 1941, diz Koifman. “Depois disso, Aracy também pode ter sido morta [por ajudar os judeus], mas não antes”, acrescenta o historiador.

Além disso, apontam que todos os vistos foram devidamente comunicados pelo consulado ao governo brasileiro, em nenhum deles teria sido escondido que eles foram dados aos judeus, se houvesse irregularidades, dizem os historiadores, o governo teria detectado e exigido explicações, e não há indícios de que isso aconteceu, dizem eles. Também não há notícias de que quem ganhou um visto em Hamburgo encontrou qualquer desordem ao desembarcar no Brasil, dizem eles.

Outro argumento de historiadores contrários à “restrição brasileira” é que consulados brasileiros em outras cidades portuárias europeias, como Marselha, frança, e Antuérpia, bélgica, emitiram tantos ou mais vistos de turista para judeus ao mesmo tempo. eles estavam mais ocupados, eles explicam, porque os navios partiram deles para outros países e continentes, e foi aqui que os vistos foram solicitados.

Mas este final da década de 1930 foi especialmente turbulento. A intensa violência contra os judeus na Noite de Cristal, entre 9 e 10 de novembro de 1919, evidentemente mostrou do que os fascistas eram capazes. Tivemos que fugir da Alemanha.

Os depoimentos dados através de descrições de outras pessoas ajudaram através de Aracy – que se tornou “Anjo de Hamburgo” – a entrar no Brasil, que parecem no final de cada episódio da minissérie, além de comovente, revelam que o brasileiro era uma pessoa muito fiel, não gostava dos nazistas e tinha um coração inteligente.

Também o fato de todas as homenagens obtidas através do brasileiro, somadas às de 1982, quando Israel a condecorou como “Justa entre as nações”, foram totalmente merecidas.

O número de vistos discutidos acima, emitidos em várias cidades europeias, anula a alegação dos autores de que havia restrições exageradas ao acesso judaico ao Brasil. É claro que todo o país controla suas fronteiras e o regupast deve acesso a estrangeiros, especialmente no Brasil. um momento sério como este, na última década de 1930.

Trata-se apenas de uma consulta para aprofundar, por exemplo, os conflitos migratórios comuns nas fronteiras europeia e americana, além e presente; fascistas exacerbam esses conflitos migratórios para assustar a classe média de seu país; algumas personalidades brasileiras, por falta de rigor ou fé natural, tendem a analisar essa fase convulsiva da vida global com os olhos de hoje, ou seja, com os olhos de quem já sabe perfeitamente tudo o que o nazismo representava.

Em 1938, não foi. Os Estados Unidos, Inglaterra, França, Brasil e a própria URSS tiveram relações gerais com a Alemanha. O comércio e as relações internacionais com o país europeu foram intensos e praticados em praticamente todos os países do mundo. Os estilos de vida dos campos de concentração ainda não são conhecidos. Nenhum diplomata alemão foi expulso de nenhum país. Na verdade, o Brasil foi um dos primeiros países do mundo a reprimir o Partido Nazista. Em 1938, o nazismo banido no Brasil e o Partido Nazista alemão proibiu a ação clandestina.

Não foi coincidência que foi nesse mesmo ano que a Inglaterra e a França assinaram os Acordos de Munique com Hitler, tentando apaziguar a besta nazista. Neste “acordo”, o componente polonês foi passado a eles através dos britânicos e franceses e havia um sinal transparente dado através de Neville Chamberlain do Reino Unido e Edward Daladier da França que eles fariam isso se as hordas nazistas abrissem uma guerra. não na Europa, ainda na URSS.

O Brasil viveu então – e ainda vive até hoje – sob as amarras da implacável dominação imperialista, na época, que a dominação era exercida através da Inglaterra, que com seu parasitismo causou tanto dano ao resto dos brasileiros e ao progresso do país. Foi à base de ervas que nesses conflitos – que ainda estavam no domínio político – entre as potências imperialistas, o Brasil não se associou a esse ou aquele monopolista e procurou, fundamentalmente, proteger os interesses nacionais, e foi isso que Getúlio fez.

Outro argumento vital através de qualquer um dos autores para desafiar a edição da minissérie é que na época em que Aracy estava “facilitando” a fuga de judeus da Alemanha, o governo alemão estava realmente procurando expulsar os judeus do país e queria que eles deixassem a Alemanha. por conta própria. Eles aproveitaram a oportunidade para capturar a propriedade e o patrimônio dos judeus expulsos do país, como parte de um procedimento chamado “ariano” da Alemanha.

“Os alemães estavam interessados na partida dos judeus, então agir nessa direção seria bem-vindo. E ela (Aracy) não teve dificuldade em contatar os alemães (. . . )”, dizem os dois autores.

Cerca de 500. 000 judeus viviam na Alemanha em 1933, menos de 1% da população total. A maioria deles tinha orgulho de ser alemães, cidadãos de um país que produzia poetas, escritores, músicos e artistas maravilhosos. Mais de 100. 000 judeus alemães serviram no exército da Primeira Guerra Mundial, e muitos deles foram condecorados por sua bravura.

Os judeus ocupavam posições vitais do governo e ensinavam nas universidades mais produtivas da Alemanha. Dos trinta e oito escritores e cientistas alemães que ganharam o Prêmio Nobel entre 1905 e 1936, quatorze eram judeus. O casamento entre judeus e não-judeus estava se tornando mais comum. Embora os judeus alemães continuassem a enfrentar alguma discriminação em sua vida social e carreiras profissionais, a maioria estava otimista sobre seu status de longo prazo como cidadãos alemães. Eles falavam a língua alemã e achavam que a Alemanha era sua terra natal.

Além da perseguição aos comunistas, o ódio xenófobo e racista de Hitler

O porta-voz do partido nazista afirmou que o boicote retaliatório se opôs aos judeus alemães e estrangeiros, acrescentando jornalistas americanos e britânicos, que criticavam o regime nazista. No dia do boicote, membros dos Shock Troopers ficaram agressivamente na frente dos judeus — eles eram donos de lojas de departamento e outros estabelecimentos. A “Estrela de Davi” de seis pontas pintou amarelo e preto nas portas e janelas desses estabelecimentos. Cartazes foram colados que diziam “Não compre dos judeus” e “Os judeus são nossa perda”. “

Então, em 1938, os fascistas levaram o crédito por um episódio na França para provocar um novo programa (perseguição deliberada a um grupo étnico ou devoto), a “Noite de Cristal”. Em 8 de novembro de 1938, um estudante judeu de 17 anos chamado Herschel Grynszpan, para protestar contra a perseguição de sua família, realizou um ataque à embaixada alemã em Paris, durante o qual o diplomata Ernst vom Rath foi morto a tiros e morreu algumas horas depois.

O maior programa realizado até agora foi lançado. Ataques a judeus através das milícias armadas de Hitler ocorreram em partes da Alemanha. Durante aquela noite de horror, milhares de lojas de departamento foram destruídas e sinagogas incendiadas em toda a Alemanha. Aproximadamente 20. 000 judeus poloneses foram presos e assassinados.

Por outro lado, a solução apresentada por Stalin e outros líderes mundiais, com a ajuda abundante do ministro das Relações Exteriores do governo brasileiro, Osvaldo Aranha, foi diferente: o Estado de Israel foi criado em 1947 no Oriente Médio e a consulta foi realizada através de Osvaldo. Aranha, ministro de Getúlio Vargas, que defendeu o status quo do Estado de Israel e pediu o voto dos delegados das nações então constituídos.

Mas, em 1938, quando a reportagem da minissérie Globo foi corrigida, esses transtornos ainda não estavam resolvidos. A solução para os judeus ao redor do mundo, reivindicar uma pátria, não é simples. Nenhum país do mundo pode simplesmente resolver este problema. Mas não faltam propostas. Houve várias iniciativas.

Em 23 de setembro de 1938, por exemplo, o interventor federal no Pará, José Carneiro da Gama Malcher, transmitiu ao Presidente da República Getúlio Vargas uma proposta de acordo de 50 a 60 mil famílias europeias, de origem judaica, em terras a serem adquiridas. via Dom José Júlio de Andrade, Coronel da Guarda Nacional e ex-senador do Pará, componente do qual está localizado nas bacias dos rios Cajari, Jarí e Parú.

Essa proposta feita através do locutor do Pará já havia me chamado a atenção há muitos anos através do falecido Almirante Gama e Silva, que havia apontado, em entrevista à HP, realizada através de nós, que a região amazônica poderia ter um “Israel”. “Uma empresa, com capital de um milhão de libras esterlinas, incorporada na França, mas com promessas dos bancos ingleses e franceses, seria responsável pela execução do plano, pressionando porque havia pressa para tirar essas famílias de seus locais de origem, devido às perseguições étnicas desencadeadas pelos nazistas”, relatou o almirante.

Movido pelas personalidades envolvidas e pelo ponto sociocultural dos habitantes em perspectiva, o Interventor do Pará aconselhou o presidente Getúlio Vargas a autorizar a empresa. Logicamente, Getúlio não abordou um desafio dessa magnitude com a leveza e irresponsabilidade desejada por José Carneiro da Gama Malcher. O presidente rejeitou a iniciativa de alocar, através de grupos pessoais, um enclave na Amazônia, ele definitivamente gostou, e com todos os países do mundo, resolver o desafio.

Após a invasão da URSS em junho de 1941, quando a guerra deixou de ser um eminentemente inter-imperialista e um risco fascista para todo o planeta, o Brasil juntou-se aos seus aliados antifascistas na luta contra Hitler. Pouco depois de a Alemanha declarar guerra aos Estados Unidos em 1942, o Brasil declarou guerra ao Eixo (Alemanha, Itália e Japão) e ajudou a atrair outros países sul-americanos na mesma direção. No entanto, ele enviou tropas para combater o fascismo na Europa.

A maioria dos que confundem o desempenho empresarial do governo brasileiro em defesa dos mais altos interesses nacionais em vigor nos anos pré-guerra com uma suposta “simpatia” pelo nazismo o faz porque não analisam o cenário com intensidade naquele momento.

O imperialismo britânico, já bastante parasita, que sufocou a economia brasileira, se opôs ao atrito dos banqueiros ingleses e à sabotagem de nossas corporações que o país lutava. Naquela época, o Brasil, assim como os principais países globais, não tinham conflitos primários com a Alemanha, pelo contrário, a Alemanha tinha investimentos gigantes no setor comercial brasileiro, de modo que o governo brasileiro conseguiu explorar as contradições entre as potências que lutam pela hegemonia global para, fundamentalmente, garantir o desenvolvimento nacional.

Mesmo quando declarou guerra ao Eixo, o Brasil conditronou a liberação de uma base militar no Atlântico Sul, localizada na cidade de Natal, para o uso de tropas americanas, à liberação de ajuda tecnológica e monetária – que bloquearam – para a estrutura da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), empresa-chave para a progressão comercial do país.

Não houve, como queriam os precipitados, uma adesão natural e inegável aos aliados, os mesmos “aliados” que exploraram o Brasil e nos impediram de crescer. O que realmente aconteceu nessas negociações foi um profundo compromisso de formar uma frente ampla de fato. Houve também uma vitória estratégica para o Brasil na luta pelo seu desenvolvimento: Getúlio Vargas no Brasil e Franklin D. Roosevelt, nos Estados Unidos, eles conseguiram neutralizar as forças internas favoráveis ao nazismo e fizeram uma contribuição maravilhosa. para a humanidade.

Os anos 30 foram, sem dúvida, um dos mais difíceis, tanto para o Brasil quanto para o mundo como um todo, em seus primórdios uma revolução nacional ocorreu aqui; em 1932, a guerra se posicionou em oposição à oligarquia destronada, querendo sair. Em 1934, a Assembleia Constituinte instalou com suas maravilhosas conquistas democráticas e sociais; em 35, o erro dos comunistas, que por seu dogmatismo não perceberam que uma revolução estava se estabelecendo no país. com o risco do retorno da oligarquia ao poder, a ditadura revolucionária do outro se estabelece diante da recuperação do poder oligárquico. O país está decolando para a industrialização. Em 1938, Getúlio esmagou os fascistas que tentaram um golpe de Estado em maio do mesmo ano.

As conquistas maravilhosas dos brasileiros remontam a esse período; durante esses anos, o país lançou as bases de uma nação livre, imunda, rica e indefinida, mas a substituição, no final da Segunda Guerra Mundial, dos britânicos pela hegemonia americana. na caixa da região, ele aprofundou a exploração e colocou a luta em outro nível mais complicado.

Os governos dos EUA, democratas e republicanos, empurraram Getúlio para trás em 1945, levaram Dutra a se retirar das conquistas, e levaram o presidente Getúlio, que havia voltado aos braços do povo, a se dedicar ao suicídio em 1954. Tiveram que conviver com JuscelinoArray, eleito com getúlio, para derrubar ainda mais João Goulart e colocar em prática uma ditadura de capitulação que durou 21 anos.

Mesmo com tudo isso, as fundações profundas com a revolução dos anos 30 impediram que o país fosse destruído.

Com a retomada da democracia em 1985, o país teve o infeliz destino de enfrentar a ascensão do neoliberalismo, uma falsa teoria econômica, que, a força destrutiva do capital financeiro, estrangula novamente a economia brasileira.

Esse flagelo neoliberal, que assola o Brasil desde os anos 1980, paralisou o país e destruiu – com raros momentos de resistência – muito do que fora em todos esses anos.

Lembrar o que o nazismo significava para os alemães e para a Europa, como faz a minissérie Globo, mais vital do que discutir o quanto Aracy e João Guimarães Rosa ajudaram judeus e outras pessoas perseguidas a escapar da morte, é uma forma dos horrores vividos pela humanidade diante da morte de Hitler. “Gabinete do Ódio”. Nada mais vital do que observar os brasileiros naquela época.

O Brasil deseja urgentemente e terá que enterrar esse cadáver fétido, podre e desburido (Bolsonaro), um rascunho mal acabado de Hitler e toda a escória que o cerca, adicionando sua extensa família de parasitas.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *