Amazônia uma economia sustentável

Uma economia sustentável e ecologicamente viável, que garante a equidade social e o protagonismo da sociedade civil na região, essa é a expectativa da sociedade amazônica, até 2022, diante dos agentes de execução de políticas públicas de desenvolvimento econômico, diz ele. professor e pós-doutor André Cutrim Carvalho.

Professor de estudos da Faculdade de Economia (FACECON) e do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia (PPGEDAM) / Centro de Meio Ambiente (NUMA) da Universidade Federal do Pará (UFPA), diz que o objetivo básico da política ambiental é conseguir funcionários públicos, especialmente econômicos, adotar procedimentos menos competitivos para o meio ambiente. “Buscando reduzir os poluentes liberados indiscriminadamente, criminosamente, para o meio ambiente e mitigar a depreciação dos recursos à base de plantas”, acrescentou.

Ele ressalta que o 3º setor, formado por ONGs, OSCIP, sindicatos industriais, confederações, associações, entre outros, tende a ser mais representativo do que os partidos e empresas de elegância, pois é motivado por missões e não por conveniências político-ideológicas. “Até 2022, é essencial retomar as políticas ambientais em prol do desenvolvimento socialmente sustentável, acrescentando o combate ao desmatamento na Amazônia”, disse.

Argumenta que a destruição de recursos à base de plantas requer políticas ambientais que reconciliem a economia, os ecossistemas e a governança participativa e democrática. “O grande desafio que a Amazônia enfrentará em 2022 é muito mais semelhante às mudanças climáticas, mantendo a integridade de seu ecossistema e, sobretudo, o discurso de negação amplificado através da pandemia, mas que é nojento”, diz.

O professor ressalta que é insistir no uso sustentável da capital da Amazônia, sem ampliar a produção para além da capacidade de desgaste ambiental da região.

Para ele, uma política pública de posse de recursos à base de plantas terá que decorar os serviços dos ecossistemas amazônicos; rigorosamente e prontamente inspecionar, processar e punir as principais causas do desmatamento; atualização do controle existente com a Integração Cultura-Pecuária-Floresta (ILPF); criar um programa de captação de recursos para auxiliar na administração de impostos e arrecadações estaduais e municipais; anunciar e/ou adaptar ferramentas de política externa à distribuição de atividades comerciais e agrícolas; e, finalmente, para acolher o meio ambiente e as vilas e comunidades clássicas, especialmente nos espaços onde os recursos de ervas são explorados.

A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) informa que o Pará é o protagonista da agenda ambiental em nível nacional e estrangeiro. Realize o Fórum Mundial de Bioeconomia em Belém, pela primeira vez ao ar livre na Europa, e participe de debates estrangeiros primários sobre a programação de horários, como o Global Citizen Festival em Nova York, a Conferência das Nações Unidas (COP 26) Array Glasgow e entre em novos ambientes cooperativos globais, como as iniciativas Race To Zero e Coalition Under2, estes são apenas alguns exemplos. Em novembro deste ano, a Semas apresentou à 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP-26, políticas e movimentos estaduais no calendário meteorológico. O governador Helder Barbalho manteve contatos com instituições, governos e empresas e estabeleceu alianças no exterior, tudo com ênfase na mobilização e integração para alcançar emissões líquidas zero. Planos e sistemas estaduais têm sido apresentados a comunidades científicas, empresariais e governamentais que buscam investimentos em ciência e bioeconomia, entre outras áreas estratégicas, como a Política Nacional de Mudanças Climáticas do Pará.

EQUIPAMENTO

GRUPO LIBERAL

AMAZONA

FM LIBERAL

CONTEÚDO PATROCINADO

LIBPLAY

COLUNAS E BLOGS

LIBSHOP

ÚLTIMO

BELÉM

POR

POLÍCIA

POLÍTICA

ECONOMIA

BRASIL

DES SPORTS

VOCÊ PRESCREVE

CULTURA

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *