É claro que é condenado por coletivo não pecuniário como resultado de publicidade abusiva.

Um anúncio sobre o pacote de fibra óptica da Claro considerou abusivo e obrigou a operadora a pagar danos éticos coletivos no valor de R$ 600 mil. Proposta por meio do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), a ação civil pública proíbe o operador de omitir conhecimento essencial em ofertas de longo prazo, bem como obriga-a a especificar a reserva quanto ao escopo da geração oferecida.

Na ação, a empresa solicita uma explicação nos anúncios segundo os quais o serviço de fibra óptica chega apenas componente da aventura à casa do cliente: na casa do cliente o cabo coaxial é utilizado, uma vez que esses dados são omitidos, o cliente pode contratar o serviço imaginando que ele terá fibra óptica de ponta a ponta, que não é realidade.

A resolução é de Julio Roberto dos Reis, determina sentença na 25ª Vara Cível de Brasília, e é válida no país. Analisando o relatório qualificado, segue-se que não estão sendo oferecidas tecnologias combinadas de fibra óptica e tecnologias completas. os mesmos benefícios. Segundo especialistas, “há uma enorme lacuna nos benefícios entre as duas tecnologias em muitos aspectos”.

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Para ele, então, há uma omissão aplicável dos dados obrigatórios para que o cliente tome a decisão de contratar ou não o que é oferecido, além disso, a ausência de um aviso indica que a publicidade é enganosa para o não cumprimento. O dano ético coletivo se deve à falta de respeito aos clientes, que têm direito a dados transparentes e verdadeiros.

Segundo o juiz, o retorno visa desencorajar protestos anti-legais extra-semelhantes; caso não cumpra a decisão, a Claro está sujeita a multa de R$ 200 mil, limitada a R$ 20 milhões, por transmissão de ocasião que não cumpre. com o que a sanção determina. Ainda há uma apelação.

A operadora especifica que esses dados não são para subscrever serviços: a passagem ou não da fibra na casa do cliente não é decisiva porque, ao solicitar serviços constantes de Internet banda larga, a composição da rede de transmissão não é a maior preocupação.

A Claro emite que o que interessa ao cliente é o valor do serviço e a velocidade de conexão, pois a empresa não pensa em outros dados como um deve ter que aparecer em um anúncio. As empresas negam o estilo de vida da publicidade enganosa. A reportagem do Canaltech aguarda o funcionário da Claro sobre a decisão judicial.

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