“O Brasil está preso em uma armadilha de crescimento zero”, diz Guedes.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira (7) que o Brasil está “preso em uma armadilha de crescimento zero”, criticou a reforma da Previdência aprovada há dois anos e reiterou que o caminho de progressão do país é o setor pessoal. % nos últimos dez anos. Então é uma longa história de um estilo que foi e pousou até que parou. O Brasil agora está preso em uma armadilha de crescimento zero”, disse Guedes em ocasião organizada pela Confederação Nacional. ).

“É o Brasil que descobrimos e nossa proposta é reindustrializar o país, vamos abrir a economia brasileira e o capital institucional com todos esses marcos regulatórios”, acrescentou.

Guedes disse que, com um programa de reformas, o governo “triunfou sobre o ceticismo dos opositores”. Posteriormente, criticou a reforma da Previdência aprovada em 2019. “Temos a maravilhosa reforma da Previdência Social e ainda não terminamos. “depois de fazer mais, buscamos estabelecer uma fórmula de capitalização com economia garantida. O Brasil já teria maiores taxas de investimento e expansão a longo prazo. Eles simplesmente nos deixam fazer isso no meio do caminho”, disse ele.

Guedes também defendeu a defesa da fonte do imposto de renda, que ultimamente está sendo analisada pelo Senado. “As reformas estão aqui. Aquele que pede reforma administrativa, aquele que pede reforma tributária, está lá. Está tudo aí. ” Eu só aprovo. De nossa parte, está lá. Para nós, acho que é um sinal de inteligência para aprovar o imposto de dividendos de 15%”, disse ele.

“Porque todo mundo já está dizendo que quando acontecer será gradual, vai ser em 30% e vai reduzir o imposto corporativo. O que fizemos é o que o global está fazendo”, acrescentou.

No entanto, o fator encontra resistência na Câmara. O relator da nota fiscal que trata do tema, senador Ângelo Coronel (PSD-BA), anunciou na última sexta-feira (3) que não se pronunciaria sobre o texto que aprovou na Câmara dos Deputados e que terá que apresentar a proposta.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *