Covid-19: Cascavel encerrou 2021 com 1. 139 mortes e 51. 075 casos

Cascavel – Após um ano com muitos números semelhantes ao Covid-19, com outras pessoas infectadas, isoladas, internadas em enfermagem e extensos leitos de atenção, comunicados emitidos pelo Serviço Municipal de Saúde de Cascavel na última semana de 2021 indicaram que o ano terminou com 51. 075 casos positivos e 1. 139 óbitos. O boletim também emite 6 pacientes em isolamento domiciliar e uma taxa média de 34% dos leitos ocupados na macrorregião ocidental.

A situação é mais leve em relação aos outros meses do ano, quando a ocupação do leito atingiu seu limite, bem como a preocupação com a doença, que estava no auge do número de casos positivos e óbitos, segundo levantamento realizado pelo Samu Oeste, neste ano de 2021, até 14 de dezembro, 7. 527 Covid 19 pacientes foram tratados.

O relatório observa que os meses com o número de programas foram março com 1022 programas, seguido de junho com 1018 e depois setembro com 833; no ano passado, de março a dezembro, responderam a 2. 367 solicitações.

A jornalista do Jornal O Paraná conversou com a chefe da 10ª regional de fitness de Cascavel, Lilimar Mori, que fez uma retrospectiva da doença, a luta contra o vírus, falou sobre as imagens vitais dos profissionais e a aplicação da vacinação. que substituiu a situação do ano no confronto com Covid 19 e que contribuiu para um final de ano mais sereno em comparação com a pandemia, que tem atrapalhado o cotidiano das pessoas desde o início do ano passado.

Lilimar Mori, que também é médica, disse que no final de 2019, o mundo tomou conhecimento de um novo vírus, o VOC 2 do SAR, que começou a se espalhar temporariamente e no início de 2020, a própria OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou uma pandemia no coronavírus causando Covid 19, uma chamada basicamente dada a manifestações respiratórias e desconhecida à ciência e à medicina.

O ano de 2020 tem sido complicado pela luta oposta contra a doença, a fim de “obter o tratamento certo” para os pacientes. Com isso, houve uma disseminação imediata do vírus para todos os continentes e casos graves e mortes começaram a ocorrer. No início de 2021, a ciência já havia conseguido introduzir a vacina, que já estava sendo pesquisada para algum outro tipo de doença causada por coronavírus de outras espécies, e o Brasil comprou temporariamente as vacinas e começou a fabricá-las. distribuir aos municípios.

A partir daí, uma organização executora passou a vacinar a população e, em meados do ano, os efeitos positivos da vacinação começaram, bem como as medidas assistenciais mantidas, como o isolamento e o uso de uma máscara.

 

conforto sem preocupações

“Hoje temos uma situação mais confortável, não podemos esquecer, pois a doença circula e o vírus tem uma capacidade muito rápida de substituir a estrutura, criando variantes como o micron, que tem uma força maravilhosa de contágio”, analisou o médico. , salientando que é fundamental continuar com as medidas de prevenção e cumprir os mandatos públicos de aptidão “para enfrentar esse novo 2022 que vem com entusiasmo, mas sem esquecer o cuidado e a atenção às pessoas mais frágeis”.

O médico insiste que o vírus não “escolhe idade” e afeta todas as faixas etárias. “Temos a perspectiva de vacinar jovens de 5 a 11 anos, estamos apenas aguardando a deliberação do Ministério [da Saúde] e é fundamental que outras pessoas se vacinam, para a diminuição de casos graves e óbitos pela doença”, disse.

 

associação positiva

Lilimar Mori também indicou que a Décima Regional e Secretaria Municipal de Cascavel tem sido muito prestada na organização da vacinação, cuidado, cuidado e que o ano tem sido rico em desafios, mas também em boa sorte graças às pinturas dos profissionais de fitness e da população que atendeu ao chamado. “Hoje (30) estamos a favor de uma vacina em Curitiba para atender aos desejos dos municípios que estão pedindo mais vacinas contra a Covid 19, para que possamos começar o ano com abastecimento”, Lilimar. ditado.

Além disso, fez um apelo vital relacionado à gripe, devido ao aparecimento de casos de influenza H3n2. “É muito importante que outras pessoas não se preocupem com a vacina contra a gripe, pois o Maximum acabou se preocupando muito com a vacina covid 19 e esqueceu da gripe. Agora, o desafio da epidemia surgiu tanto no Rio de Janeiro quanto em São Paulo. O Paraguai não tem uma epidemia, mas já apresentou casos”, enfatizou, ressaltando que “se alguém tem sintomas de febre, gripe, resfriado, de doenças respiratórias, é de vital importância consultar um médico para fazer um diagnóstico e se isolar para não infectar os outros”.

Brasil: 13,4 mil novos em 24 horas

O número de infecções com o novo coronavírus está surgindo no Brasil, nos últimos sete dias esse número mais que triplicou, o último dia 23 rendeu uma contagem de casos de 3. 600, segundo boletim do Ministério da Saúde (MS). publicado nesta quinta-feira (30), foram registrados 13. 405 casos em apenas 24 horas. O número de outras pessoas inflamadas com o novo coronavírus desde o início da pandemia ultrapassou a marca de 22,2 milhões.

O número total de óbitos causados pelo Covid-19 não aumentou no mesmo ritmo e chegou a 618. 984, com 167 óbitos entre quarta -feira (29) e quinta-feira (30). Ainda há 2. 828 mortes em investigação. Segundo dados, outras 21,5 milhões de pessoas se recuperaram da doença.

 

Estados

Segundo o relatório fornecido pelas secretarias estaduais de fitness, o estado com maior número de óbitos é São Paulo, com 155. 186 casos, seguido pelo Rio de Janeiro (69. 459), Minas Gerais (56. 655), Paraná (40. 887) e Rio Grande do Sul (36. 441). Os estados com menor número de óbitos pela doença são Acre (1851), Amapá (2021), Roraima (2078), Tocantins (3. 399) e Sergipe (6. 057).

Os grupos da federação com maior número de ocorrências registradas são São Paulo (4,4 milhões), Minas Gerais (2,2 milhões) e Paraná (1,5 milhão); os estados com menor número de ocorrências são Acre (88,3 mil), Amapá (126,9 mil) e Roraima (128,7 mil) – conhecimento oficial até 30 de dezembro.

Ômicrón: Brasil confirma 128 casos

Após uma quarta-feira (29) sem reposição no número de diagnósticos do Covid-19 por meio do Ômicron, o relatório publicado nesta quinta-feira (30) pelo Ministério da Saúde indica que 128 casos foram registrados no Brasil da nova variante do novo coronavírus, que colocou vários países em alerta, infecções foram registradas em Goiás (38), Santa Catarina (38), São Paulo (27), Minas Gerais (16), Ceará (3), Rio Grande do Sul (3), Distrito Federal (1), Rio de Janeiro (1) e Espírito Santo (1).

Segundo os autos, ainda há 298 casos de investigação, 16 no Distrito Federal, 23 no Rio Grande do Sul, 23 em Santa Catarina, 113 no Rio de Janeiro e 114 em Minas Gerais.

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