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Por Universidade Estadual do Centro-Oeste

03/01/2022 15:57 Atualizado em 03/01/2022

“A mobilidade me trouxe novos prazeres, diferentes daqueles que eu gostaria de desfrutar no Brasil. Aqui tenho a oportunidade de perceber uma nova cultura e estar informado de outras coisas. “Claro, Délis de Campos, define seu deleite com o programa de mobilidade universitária do qual participa em Vitória, província de Entre Ríos, Argentina. Para muitos, o termo “mobilidade acadêmica” possivelmente seria desconhecido, mas os sistemas de intercâmbio estudantil têm sido a Unicentro, por exemplo, tem o ERI, que é o Escritório de Relações Internacionais, que tem a responsabilidade de divulgar sistemas e opiniões, além de prestar assistência em táticas a estudantes, professores e agentes universitários que desejam participar de sistemas nacionais ou estrangeiros de mobilidade. Atualmente, o local de trabalho possui 63 acordos de cooperação com universidades localizadas em 23 países ao redor do mundo.

A coordenadora geral da ERI, professora Cibele Krause Lemke, destaca que o procedimento de imigração tem sido muito mais do que um caminho para o currículo daqueles que participam dele. “Esse é um dos eixos do processo de imigração das universidades e na Unicentro, não seria outro, a mobilidade, seja nacional ou estrangeira, é um componente da cooperação estrangeira que pode ser desenvolvida entre outras universidades, por isso seu principal objetivo é divulgar a expansão da sabedoria e o status quo dos casamentos que produzem efeitos. para os estabelecimentos dos cônjuges envolvidos.

O processo de troca é tão vital que, mesmo durante a pandemia Covid-19, os movimentos de imigração continuaram, até mesmo adaptados à participação virtual. sistemas de mobilidade estrangeira – Mitacs Globalink Research Internship, que concede bolsas integrais a bolsistas universitários para adotar estágios de estudo na universidade. no campo. Devido à pandemia, a estudante participou do programa através do estilo de estágio virtual na Universidade Ryerson, ela enfatiza a importância do programa em seu processo educacional. “O prazer foi muito gratificante, aprendi muito. É atrativo ter nessa rede, conheci profissionais de outras áreas, pude participar de um curso na Universidade Ryerson, conheci acadêmicos e, além disso, acabei fazendo amigos, mesmo virtualmente. Então foi uma delícia muito atraente”, disse ele.

Convênios de mobilidade permitem que estudantes façam parte da graduação em outras instituições de ensino — Foto: freepik.com

Outros exemplos de sistemas de mobilidade estrangeiros são: Elape, ação do governo canadense para expandir líderes, principalmente para estudantes latino-americanos; Zicosur, que é uma rede de universidades em seis países da América do Sul (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Peru); As universidades do Santander, que atualmente, devido à pandemia, estão oferecendo bolsas de estudo para permanecer na graduação, além disso, a universidade participa de outros dois sistemas nacionais de mobilidade, o PMN, que é o programa nacional de mobilidade da Associação Brasileira de Reitores de Universidades Estaduais e Municipais (Abruem); e o Programa de Mobilidade Estudantil do Paraná, que será oferecido por meio da Seti (Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná) que atua entre os sete estabelecimentos de ensino superior do Estado.

“A participação em processos de mobilidade estrangeira é imaginável para estudantes de graduação e pós-graduação. Se você se formar, é imaginável fazer cursos como um aluno normal em um estabelecimento estrangeiro ou fazer um estágio ou pintura de conclusão de curso em um estabelecimento estrangeiro. No que diz respeito aos acadêmicos, é concebível ampliar o componente da dissertação ou tese, bem como a progressão de um projeto expresso de pesquisa, extensão ou inovação tecnológica, e ultimamente também estamos executando acordos conjuntos expressos, que é o caso em que os acadêmicos da Unicentro podem passar a examinar parte de seu doutorado em um estabelecimento estrangeiro”, ” explica o professor Cibele.

Outro estilo imaginável de mobilidade é a realização de estágios curriculares em estabelecimentos estrangeiros. Esse tipo de intercâmbio, segundo Adriano Machado, coordenador do Escritório de Relações Internacionais do campus guarapuava da Unicentro, “foi fortalecido durante a era pandêmica. As práticas extracurriculares são mais difundidas neste intervalo. O aluno pode localizar uma empresa ou estabelecimento que concorde em recebê-los durante a era do estágio e atuamos como intermediários: contribuímos através da verificação da documentação, da construção de um convênio e de outros procedimentos estabelecidos para ajudar esse aluno”.

Esse é o caso da Delis de Campos. Aluna de Medicina Veterinária, ela está cumprindo seu estágio curricular obrigatório na Argentina. A estudante, que escolheu a área de reprodução clínica e cirurgia de bovinos de leite para trabalhar, afirma que o empenho do ERI foi fundamental para que o estágio no exterior fosse possível. “Quando eu me interessei por fazer mobilidade fora do país, eu procurei saber se a Unicentro tinha alguma forma de auxiliar os alunos nesse processo. Então, eu encontrei o site do Escritório de Relações Internacionais. O ERI me auxiliou, porque como a mobilidade para estágio tem suas especificidades”, pontua. “A universidade pública é muito bem vista tanto dentro quanto fora do Brasil. Então, quando a gente menciona que é aluno de uma universidade pública chamada Unicentro, isso nos proporciona mais portas abertas e um reconhecimento que vem de uma excelência do ensino, da valorização dessas instituições”.

Construir alianças e desgastar mobilidades permite, segundo a coordenadora de Eri, Cibele Krause Lemke, expandir a produção de sabedoria. “Pode-se dizer que a Unicentro, ao se envolver nesses programas, cumpre seu projeto de buscar excelência nos processos de ensino, estudos Os movimentos de internacionalização têm sido propostos com o objetivo de contribuir para a progressão dos demais fundos educacionais da instituição, sem desperdiçar a visão de seu projeto institucional de produzir sabedoria e lançar movimentos que possam dar uma contribuição para a transformação sociosocial. contexto econômico e político da região a partir de nossa caixa de aplicação. ele emite.

Escritório de Relações Internacionais oferece todo apoio necessário para os estudantes que iniciarão um intercâmbio — Foto: freepik.com

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