Governadores de São Paulo e Rio Grande do Sul se reúnem no Palácio Piratini

Governador, o que foi coberto nesta reunião?

EDUARDO LEITE, GOVERNADOR DO RIO GRANDE DO SUL: Olha, é uma alegria ter aqui, no Palácio Piratini, o nosso presidente da Câmara dos Deputados, o deputado Rodrigo Maia, nosso amigo, o governador de São Paulo João Doria, nós Estão falando uma programação que interessa ao gaúcho outras pessoas ligadas aos interesses de todo o Brasil. Um cronograma para o Brasil diante das reformas mais urgentes, como a reforma da previdência, fundamental para o país recuperar a confiança, recuperar situações de crescimento econômico, ajustar contas de governos municipais, estaduais e governamentais. governo federal e, também, cronogramas de interesse direto do governo estadual, como Lei Kandir, ordens judiciais, regime especial de pagamento de ordem judicial, regime de arrecadação de tributos, que também são temas que atendem aos nossos propósitos. Estadual e são debatidos no Congresso Nacional. Assim, a presença do deputado federal Rodrigo Maia, como presidente da Câmara dos Deputados aqui, é muito vital para nós, porque no Rio Grande do Sul estamos tomando, no nível local, medidas vitais para lidar com os problemas fiscais. Não somos uma ilha, temos o que o Brasil vai ter em termos de economia nos próximos anos, temos os debates na Câmara dos Deputados e o Deputado Rodrigo Maia conduziu muito bem esse processo como Presidente da Câmara dos Deputados e, portanto , pegue, dê uma olhada a longo prazo com isso, é qualquer coisa que nos deixa muito felizes.

Jornalista: Deputado, tem se falado muito sobre a importância da união de esforços entre os poderes, certo?, países em crise, muitos estados em crise, municípios também, nesse cenário, qual o papel da Câmara dos Deputados em ajudar o país e estados em crise como o Rio Grande do Sul?

RODRIGO MAIA, PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS: Acho que as grandes agendas estruturantes passam pelo parlamento brasileiro e sabemos que só o governo federal terá dificuldade em aprová-las, como a reforma da Previdência proposta pelo governador Eduardo. O que eu tenho defendido é que o Brasil faz um grande pacto com o governo federal ou com os pastores com o parlamento, ou o Brasil vai continuar retrocedendo, porque os gastos estão se expandindo mais do que as receitas passivas do governo. áreas básicas: saúde, educação, segurança e até o pagamento dos salários dos funcionários. Então temos a coragem de confrontar essas agendas, de falar sobre gastos, de reformar gastos; ele não se opõe a ninguém, ele é a favor de todos os brasileiros, porque também não é justo para o garçom ganhar tarde, mas também não é justo que uma criança não tenha um lugar em um berçário. O Estado brasileiro ou o Brasil vão se divorciar, a política da sociedade brasileira.

JORNALISTA: Que estilo de reforma da Previdência você defende?

RODRIGO MAIA, PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS: Eu protejo o acordo entre o governo federal e os governadores. Não há nenhuma reforma importante ou pior, há estradas. Nós sabemos que existe um inventário de pensões para outras pessoas que já têm direito a se aposentar, que é um inventário de um déficit previdenciário em desenvolvimento. Em média, no governo federal, só 50 bilhões de reais são mais um ano, além dos trezentos que já tem o plano geral e público, então não conheço um plano que é Array . . . que tem Array de todo mundo ainda. deverá ser aquele que unirá a agfinisha dos governadores com a agfinisha do governo federal. Os governadores têm interesse na reforma federal, porque é aí que se estrutura toda a fórmula previdenciária do país. Então tem um componente que é pedido dos governadores e um componente do serviço público federal e a fórmula geral. Então o que se quer é unificar esforços para acabar com essa disputa meio esquizofrênica, em que um dos componentes é o presidente e vota a favor do presidente, e chega à Assembleia Legislativa, porque é a oposição, o deputado vota contra. Por isso o pacto é importante, porque no pacto vocês vão trazer para o debate todos os componentes políticos, aqueles que pensam mais à esquerda e mais à direita, mas todos aqueles que estão no governo têm um desafio muito sério chamado de social 1. fórmula de segurança.

E você em exclusão, como foi dito, excluindo os militares, excluindo os magistrados, os membros do Ministério Público, é para todos, pessoal e setor público com a mesma idade, qual é o modelo, o que a sociedade merece esperar. ? Isso é o que eu estou pensando.

RODRIGO MAIA, PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS: Acho que a sociedade está esperando um revezamento nesse modelo, onde o brasileiro que ganha o SMIC se aposenta com 65,70% do regime deficitário. . . do regime geral, é quem se aposenta com salário mínimo e vai até 65 anos, pois não pode dar uma contribuição aos 15 anos, então, no sistema de pagamento por uso, hoje um usuário que ganha um SMIC, se aposenta com o SMIC, financia o que ganha aos 30, porque se aposenta aos 55. Acredito que essa injustiça da seguridade social é o primeiro ponto que teremos de terminar, na minha opinião, de que a justiça social é a primeira questão. É imprescindível que possamos garantir a todos os brasileiros os mesmos direitos previdenciários.

EDUARDO LEITE, GOVERNADOR DO RIO GRANDE DO SUL: Gostaria de enfatizar aqui que essa prudência pertence àqueles que lideram o parlamento com a sobriedade que terá que ser realizada. É por isso que as posições do presidente Rodrigo Maia mostram sua condição de coordenação, de liderança na Câmara dos Deputados, estou muito tranquilo com a condução desse procedimento lá. Gostaria de agradecer à imprensa que está conosco. Teremos que dizer adeus aos nossos visitantes, pois eles têm um horário de voo aqui e agradecer à imprensa por estarem conosco. Muito obrigado.

Obrigado, Governador.

JOÃO DORIA JUNIOR, GOVERNADOR DE SÃO PAULO: Obrigado pessoal, domingo satisfeito.

JORNALISTA: São Paulo tem as mesmas desordens monetárias do Rio Grande do Sul, como você pode melhorar esse horário entre os dois estados?

JOÃO DORIA JUNIOR, GOVERNADOR DE SÃO PAULO: É uma agenda solidária. Tenho conversado muito com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, o governador Romeu Zema de Minas Gerais, sobre os transtornos que atravessam esses dois estados, e São Paulo é solidário, então os cargos são convergentes, são dois governadores inteligentes que poderão aplicar os modelos de controle, controle com controle fiscal, eles não gastarão mais do que seu orçamento permite e localizaremos respostas com base na Constituição. também apoiado por meio de um entendimento inteligente com o governo federal e através da expressiva flexibilização [ininteligível] da carga de preços e expansão econômica do país. À medida que o Brasil cresce, cada vez mais investidores estão chegando, mais investimentos também significam geração de emprego, fonte de geração de renda e geração de impostos. E o cenário econômico dos estados nos próximos meses tenderá, enquanto houver controle inteligente, a ser melhor.

Você vai para Davos hoje? Você vai dar uma volta com o presidente, certo?

JOÃO DORIA JUNIOR, GOVERNADOR DE SÃO PAULO: Não, estou saindo de qualquer maneira, fui convidado desde setembro, mesmo antes de ser eleito governador, já tinha sido convidado para Davos, onde fui orador no ano passado, ainda sou uma delegação, mas muito alinhada com o presidente Bolsonaro, do ponto de vista do discurso liberal que ele vai fazer lá e o convite que ele vai anunciar a investidores estrangeiros para olhar o Brasil de forma diferente do de agora em diante, olhar e investir, porque o Brasil está entrando em uma fase. do liberalismo econômico, da cobertura dos pactos jurídicos, também do forte alívio da burocracia e setores vitais da economia brasileira que podem e devem obter capital pessoal, entre eles destaco o agronegócio, o setor comercial em geral, o setor de serviços basicamente com geração e também com o setor industrial.

JORNALISTA: Esses transtornos envolvendo o círculo de parentes de Bolsonaro não podem mais. . . Deixá-lo na sombra?

JOÃO DORIA JUNIOR, GOVERNADOR DE SÃO PAULO: Prefiro comunicar sobre isso, porque são mais questões de justiça do que uma questão de governador do estado.

Ok, obrigado de novo.

JOÃO DORIA JUNIOR, GOVERNADOR DE SÃO PAULO: Obrigado, imagine

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *