“Isso é uma perda para o governo”, disse Pacheco sobre a saída de Bezerra.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta quinta-feira que a saída do senador Fernando Bezerra (MDB-PE) como líder do governo na Casa “é uma perda maravilhosa” para o executivo, que deixou a liderança após sofrer uma derrota esmagadora. na indicação para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), com sete votos, enquanto o candidato, Antonio Anastasia (PSD-MG), obteve 52 votos, e a senadora Kátia Abreu (PP-TO), 19.

“Acompanhei tudo por volta de 2021, como presidente do Senado e ele como líder, tivemos uma relação muito inteligente, muito próxima, com muitos quadros e reciprocidade também. Consegui responder às agendas do governo graças à liderança do Bezerra. “muita qualidade, dedicação, aprofundou os projetos, cuidou inteligentemente das agendas. Ele era um admirador maravilhoso e líder do governo no Senado. O governo merece fazer um apelo que se encaixe na qualidade do senador Bezerra. “Pacheco disse.

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Funcionários do governo ressaltam que, embora Bezerra tenha recebido ajuda do governo acima de tudo, na figura do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) a ajuda ao confronto foi retirada e o governo informou a todos que permaneceria neutro. de um líder para verificar para obter votos da parte de trás do governo. No entanto, a base direcionou os votos para Kátia Abreu, não para ele.

Pacheco minimizou qualquer controvérsia sobre a falta de apoio de Bezerra, dizendo que tais opções possíveis não têm muita interferência do governo. “Foi uma resolução majoritária do Senado. Os três senadores possivelmente teriam sido nomeados ministros, mas houve um que foi naturalizado em torno do chamado de Anastasia, que havia sinalizado sua preferência para se registrar no tribunal há mais tempo”, disse ele.

Pacheco também comentou sobre a nomeação de André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal (STF), que ocorre na quinta-feira, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e ex-procurador-geral da União (AGU) indicado pelo presidente Jair Bolsonaro e teve a nomeação aprovada pelo Senado, mas após apenas cinco meses de espera, porque o presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), Davi Alcolumbre (DEM-AP), aproveitou para orientar a audiência.

O cenário gerou um mal-estar maravilhoso. O presidente do Senado, no entanto, afirmou que tudo “não é de todo triunfo” e justificou que o atraso na CCJ é apenas o “momento de amadurecimento da nomeação no âmbito do Senado”. A CCJ teve seu papel, assim como o plenário. A verdade é que a chamada foi aprovada, hoje toma posse, e é vital triunfar sobre o que aconteceu e pensar em um 2022 com expectativas mais maravilhosas”, disse.

Pacheco disse ainda que espera que em 2022 haja um ambiente “de colaboração recíproca entre o Senado e a Câmara, o Congresso e o Executivo, e também o Poder Judiciário, na figura do STF, contribuindo também para as decisões”.

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