De acordo com o Climatempo, janeiro começa a formação de uma nova ocasião na Zona de Convergência do Atlântico Sul (SAZ), canal de umidade que desce da Amazônia até o litoral sudeste, chuva por dias no estado do Rio.
O instituto lembra que o fenômeno de La Niña (resfriamento das águas do Oceano Pacífico) foi estabelecido na primavera de 2021 e permanecerá ativo no verão de 2022. Em janeiro deste ano, La Niña ajudará a manter as chuvas acima da média no centro-norte do país e abaixo da média na Região Sul. Em outras regiões, como o Sudeste, espera-se que as chuvas sejam normais e abundantes, com acumulados acima da média antiga.
No sudeste, os fluxos de umidade migrarão lentamente para os espaços máximos sul da região, por isso as chuvas merecem ser comuns e abundantes nos estados de pico. Apenas o norte de Minas Gerais deverá ter chuvas reduzidas este mês.
O acumulado mensal será superior à média dos 4 estados do Sudeste. A temperatura será um pouco acima da média, porém, o calor só ocorre em curtos períodos de tempo, de 3 a 4 dias, segundo o Climatempo.
Conforme noticiado pela VOZ DA SERRA em 20 de dezembro, o verão de 2022, que começou às 12h59 do dia 21, será marcado pela passagem de muitas frentes sem sangue, o que causará as flutuações de temperatura que ocorreram desde a primavera. .
Segundo o meteorologista Celso Oliveira, do Climatempo, o estado do Rio é influenciado principalmente pela temperatura do Atlântico, que aumenta nesta época do ano, devido à maior radiação solar. À medida que fica mais quente, o oceano evapora mais; e com a chegada de frentes mais sem sangue, projeta-se mais umidade em frente à Serra do Mar, causando as chamadas chuvas orográficas (ou relevo) – ao encontrar armadilhas como uma montanha, a massa de ar úmido condensa e precipita.
O meteorologista disse que será um verão que não permitirá que você se aproxime das roupas de inverno e que haverá quedas acentuadas na temperatura mesmo no meio da estação.
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