Bem-vindos a 2022! Este ano, esperamos várias ocasiões na exploração da área, como o início das operações do telescópio James Webb, o primeiro projeto do programa Artemis, e o primeiro voo orbital de uma nave espacial. Infelizmente, janeiro será “lento” e não teremos nada disso. Mas ainda temos oportunidades inteligentes de praticar 3 planetas a olho nu, e também teremos uma chuva de meteoros na primeira semana do ano.
Confira nosso calendário astronômico para o mês de janeiro com os eventos vitais máximos. Lembre-se que todas as datas, horários e referências geográficas de um observador fundado em Brasília, e possivelmente difeririam ligeiramente dependendo da sua posição no país.
2 e 3 de janeiro: Nesta data, a chuva de meteoros “Quadrantides” atinge o pico. Eles serão visuais a partir das 3h51, quando sua radiante constelação de Boieiro (Boötes), aparecerá no horizonte oriental. Ele permanecerá ativo até o amanhecer, às 5h18, e a hora de vê-lo é pouco antes do amanhecer.
De acordo com o site In the Sky, a estimativa é de até 23 meteoros consistentes com uma hora, mas isso em condições ideais: um céu transparente e os poluentes macios de cidades gigantes. Felizmente, a Lua estará em sua nova fase, de modo que seu brilho não interferirá na visualização do fenômeno.
4 de Janeiro: Perielius feliz! Este é o dia do ano em que a Terra está mais próxima do Sol, atingindo uma distância de cerca de 147 milhões de km.
5 de Janeiro: Conjunção entre a Lua e Júpiter, ou seja, as duas estrelas aparecerão próximas em combinação no céu. O planeta será a estrela brilhante à direita da Lua crescente, a oeste. É um evento normal, que pode ser observado a olho nu sem equipamento especial, apenas um céu transparente.
7 de janeiro: Mercúrio terá sucesso no ponto mais distante do Sol em sua órbita. Brilhando em uma magnitude de -0,6, ele será visual a 16° acima do horizonte ocidental ao pôr do sol. Dica #1: Feche o punho e estique o braço. O comprimento do seu punho cerrado é de cerca de 10º. Portanto, o planeta estará “um punho e meio” acima do horizonte.
10 de janeiro: Um foguete SpaceX Falcon nine lançará o projeto Transporter 3 com vários pequenos satélites para o governo e clientes comerciais. Ele decolará do Complexo de Lançamento Espacial 40 na Estação da Força Espacial dos EUA. EUA Em Cabo Canaveral, Flórida.
15 de janeiro: O foguete Astra 3. 3 lançará o projeto de demonstração de geração S4 Crossover a partir do espaçoporto pacífico na Ilha Kodiak, Alasca.
21 de janeiro: Um foguete Atlas V da United Launch Alliance lançará o quinto e sexto satélites do Programa de Conscientização Situacional Espacial Geossíncroda da Força Espacial dos EUA. EUA A partir de um projeto chamado USSF 8 e decolará do Space Launch Complex 41 na capa da Base da Força Espacial dos EUA. EUA Cañaveral, Flórida.
27 de Janeiro: Um foguete Russo Soyuz colocará em órbita um lote de satélites para a constelação da Internet de satélites OneWeb. A missão, apelidada de OneWeb 13, decolará do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.
29 de Janeiro: Conjunção entre a Lua e Marte. O planeta vermelho estará quase diretamente abaixo da Lua minguante. Mas você tem que levantar cedo para ver algo, como o par possivelmente não apareceria no horizonte oriental até 3:30 da manhã. m.
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Manter nosso calendário astronômico, é saber em que direção olhar e como identificar os principais pontos cardeais, para isso você pode usar um velho truque, uma bússola ou um aplicativo de astronomia em seu celular.
O velho truque é baseado em uma palavra que você poderia ter aprendido na escola: “o sol nasce no leste e se põe no oeste. “Levante-se diretamente e coloque seus braços diretamente, com a direita apontando para leste e para a esquerda apontando para oeste. tem o leste à direita, o norte na sua frente, o oeste à esquerda e o sul para você.
Quanto às bússolas, quem possui um iPhone não quer um aplicativo extra : basta usar o “Compass”, que é um componente do iOS. Para Android, meu conselho é “Just a Compass” do PixelProse SARL, que é bonito, simples, solto e, o mais importante, anúncios soltos.
Outra opção é usar um aplicativo de astronomia, que usa a bússola do celular e sua posição recebida através do GPS para identificar o que você está apontando ou indicar onde procurar. Uma escolha inteligente é o Sky Safari, da Simulation Curriculum Corp. , que está disponível nas versões Android e iOS e pode ser usado gratuitamente.
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