Quais ajustes para os investidores após a fusão da BR Malls (BRML3) e da Aliansce (ALSO3)?

Na última quarta-feira (30), as ações da BR Malls (BRML3) e da Aliansce (ALSO3) subiram após as corporações mostrarem os diálogos para uma fusão de empresas. a transação imaginável.

De olho no mercado, a Aliansce disse que sua estratégia é “continuar buscando oportunidades de expansão, fortalecendo seu portfólio com ativos complementares, por meio de combinações de negócios e aquisições de grandes centros comerciais de supermercados em suas regiões operacionais”.

A BR Malls, por sua vez, confirmou a procura por parte da Aliansce. No entanto, a companhia alegou que não recebeu qualquer proposta.

Segundo o site Brazil Journal, a Aliansce contratou o BTG Pactual para a estruturação da operação. O objetivo seria de avaliar uma fusão ou aquisição envolvendo a Br Malls.

Se a fusão entre as corporações for confirmada, uma gigante seria formada com 69 shoppingcenters, segundo a Exame, o mercado ultrapassaria 12. 000 milhões de reais.

O mercado interpretou a notícia da união imaginável entre as corporações de shopping centers que compram mantimentos, como analistas positivos do Bradesco BBI e do J. P. Morgan percebem que a fusão pode ser positiva para qualquer uma das corporações.

De acordo com o consenso Bloomberg para 2022, a BR Malls negocia com um P/FFO (preço dividido nos fluxos de dinheiro das negociações) de 13,7x, enquanto a Aliance, por sua vez, trabalha com um P/FFO de 10,8x.

Analistas do Bradesco BBI afirmam que a nova redução da Aliansce se deve à maior liquidez das ações, e com a fusão das empresas eles preveem que pode haver um aumento.

Embora as corporações tenham negado fazer propostas concretas, o marketplaceplace acredita que a fusão será feita por meio de uma troca percentual. Há a opção de que haverá uma construção através da Aliansce, que tem um preço de marketplace em queda de cerca de R$ 1,5 bilhão.

Analistas do Bradesco BBI não descartam um gasto imaginável de dinheiro, pois o negócio é mais animador para os acionistas da BR Malls. No entanto, isso constituiria um pequeno componente do negócio, segundo o banco.

Enquanto isso, analistas do J. P Morgan esperam que o negócio tome uma posição inteiramente através da bolsa de estoque, o que criaria uma empresa com dívida líquida/EBITDA 2x, acima de 1,2x para a Aliansce e inferior a 2,5x para a BR Malls.

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