O Ministério da Saúde toma uma decisão esta semana sobre como vacinar jovens com mais de cinco a 11 anos que se opõem ao Covid-19.
O prazo para o preenchimento do questionário do governo federal terminou na manhã de segunda-feira.
Amanhã, especialistas em vacinação participarão de uma audiência pública e, na quarta-feira, sai a resolução de atas sobre o assunto.
O ministro Marcelo Queiroga já disse que começará a vacinar os jovens na primeira quinzena de janeiro, de acordo com a definição popular.
O conceito é que a vacinação de jovens entre cinco e 11 anos seja obrigatória; Será necessária prescrição médica, além da autorização dos pais ou responsáveis.
Para imunizar esse público, a Pfizer terá que entregar vacinas expressas, que a Saúde diz que vai até 10 de janeiro.
O cronograma respeita o que foi decidido pelo Supremo Tribunal Federal do presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro Marcelo Queiroga para fornecer dados sobre o processo.
O STF também derrubou outra resolução do governo e restaurou as universidades federais à autonomia para fazer exames de imunização no início do ano letivo.
As 69 instituições de ensino vão definir as regras nesta semana.
Pelo menos 10 deles, como o governo federal do Rio de Janeiro, o governo federal da Bahia e o governo federal de Goiás, já anunciaram que vão querer passaporte para a vacina.