O rio-clarense Adelson Luiz do Nascimento Junior estabeleceu sua vocação na história da cidade quando foi campeão sul-americano e finalista do Pacallricano Jiu-Jitsu. Hoje, aos 36 anos, trabalha profissionalmente como diretor de uma escola em Cajamar. , na aglomeração de São Paulo, e ainda ensina judô na Academia Mendes, com o professor Eduardo Mendes.
Em entrevista ao Diário do Rio Claro, Adelson relembra sua carreira como atleta, desde a infância, passando por situações exigentes em sua vida até hoje.
Adelson começou sua vida no jogo aos 7 anos, ainda motivado através de sua mãe Cristina, que colocou a pequena no judô, com o passado Sensei Jaime Polido, para ensinar o campo do jogo e também desfrutar do poder que cada um e cada um. criança tem . . .
“De acordo com minha mãe, eu sou uma criança ‘inquieta’. Quando contei aos amigos sobre mim, eles disseram que tinham colocado seus filhos, que também estavam “inquietos”, no judô e que pouco a pouco eles estavam se adaptando com mais calma e disciplina.
Adelson admite que não teve um começo inteligente, mas quando recebeu a faixa laranja [nível cinco no jogo] e fez amizade com Rafael Góes, seu amor pelo jogo despertou de tal forma que chegaram algumas conquistas, como o terceiro lugar no Campeonato Paulista do Interior, um festival muito disputado no estado.
O atleta lembra de algumas das conquistas que alcançou no judô.
“Minhas maiores conquistas expressivas foram na Escola de Sargentos do Exército Brasileiro em Três Corações (MG). Havia muitos campeonatos lá. O máximo vital foi o MARESAER, que seria a disputa nacional entre a Marinha, o Exército e a Força Aérea, os bebês das 3 Forças Armadas decidiram participar da competição, desta vez campeão na categoria e por equipes, mais tarde também bicampeão do Exército de São Paulo na categoria e no absoluto. de peso, além de outras competições que foram um pouco menos relevantes”, lembra.
Ao mesmo tempo, treinou em grupos como São Caetano e Clube Pinheiros, seja na Grande São Paulo e em Campinas, cidade próxima a Rio Claro, nos clubes Concórdia e Ponte Preta.
Em 2008, para salvar seu corpo de lesões, Adelson parou de lutar profissionalmente e permaneceu fiel aos estudos, ingressou na UNESP Rio Claro em 2009, enquanto corria no exército em Campinas.
No entanto, o amor pelo jogo voltou a falar mais alto, e em 2016, ainda com muita dor, retomou o intenso regime educacional com o instrutor rio-clarense Rodolfo Matias (ex-aluno de Jaime Polido), com foco em fazer uma faixa preta, honraria que assumiu a posse em 2017.