Um empresário lucrou 10 milhões de reais com um golpe de pirâmide de dinheiro

EM METRÓPOLIS

O dono de uma empresa de investimentos no estado do Rio de Janeiro é suspeito de aplicar golpes de dinheiro desde julho, prometendo que os investidores teriam um retorno mensal constante. As vítimas dizem que nunca se beneficiaram dos aplicativos.

Wallace Ovidio da Silva (foto destacada), 33, abriu dois inquéritos policiais e casos de crime no crime de pirâmide de dinheiro cometido em São Paulo (SP), no qual os atingidos buscam recuperar danos desde 2019.

De acordo com a representação que será enviada ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), o grupo empresarial Pershapeance atua na forma de uma associação de criminosos, com colaboradores, funcionários levantam orçamento e mentem para investidores com a renda constante máxima.

No texto, a vítima do Rio de Janeiro, que prefere não ser identificada, afirma que o golpe monetário é sobre o desvio de recursos, crime contrário à economia popular e à lavagem de dinheiro. Na representação do MPRJ, outras cinco pessoas argumentam como cúmplices no golpe, acrescentando a esposa de Wallace.

Os dados apresentados no texto mostram que a organização arrecadou cerca de 10 milhões de reais de consumidores em nove localidades do Brasil, o máximo deles no Rio e em São Paulo. Eles documentam os nomes de 49 vítimas.

No site, a empresa de Wallace é apresentada como um meio de educação monetária. “Para nós, valores como ética, inovação, responsabilidade social, lealdade, transparência e proteção são pilares essenciais para levar crédito por essa revolução”, diz o texto que estará na página.

Para que potenciais consumidores invistam dinheiro, a empresa induziria a chamada para empréstimos em agências bancárias, pois a rentabilidade constante, de até 10%, “cobriria o componente da concessão e ainda deixaria um valor para o cliente”.

Os autores da ação também alegam que os trabalhadores da empresa são treinados para capturar novas vítimas, dados não públicos através da Finaz e do Grupo Consig, obtendo assim uma base de conhecimento com uma lista de potenciais investidores e, posteriormente, a plataforma Lemit para confirmação de conhecimento não público. e suposto poder de investimento.

Segundo o autor da denúncia, desde o primeiro mês de rentabilidade esperada, a empresa tem invocado desculpas por não cumprir o contrato. O partido aflito alega que Wallace ganha confiança, faz amizade com o investidor, e está disposto a ajudar mesmo que não seja público. Problemas.

Para dar a aparência de legalidade na empresa sinistra, a representação menciona que a empresa “envia e-mails, promove conferências, reuniões e até sorteios de prêmios valiosos, para transmitir um símbolo da grandeza, relevância, liquidez e legalidade de suas ações”. .

No texto também é evidente que o representante corporativo atrai funcionários, prometendo um salário mensal e comissões com base na atratividade dos clientes, porém, esses funcionários não sabem que estão cometendo golpes contra investidores.

Conforme explicado na representação, Wallace, por meio de outra empresa, chamada Invest Gold Brasil Ltda. , acumula dois inquéritos policiais e casos de crime relacionados ao mesmo tipo de crime, cometido em São Paulo, em que os afetados consultam para recuperar danos.

Após a repercussão negativa, o sujeito foi com seu círculo de parentes para Portugal, onde abriu uma empresa chamada Horizonte Mensageiro Ltda. , e denunciou através de um ex-funcionário, que soube que atrair consumidores era um golpe.

De volta ao Brasil, o proprietário abriu a empresa, Group Performance, no Rio de Janeiro, em julho de 2021. Segundo a denúncia, a corporação possui uma franquia em São Paulo e Balneário Camboriú (SC).

Procurado pela reportagem do Metrópole, o empresário negou as acusações e afirmou que, no que diz respeito à execução do contrato com os consumidores, “o desafio já está resolvido”.

E, em qualquer uma das investigações, Wallace alegou que não havia mais desacordos com a lei, segundo ele, as manifestações de longo prazo serão transmitidas pelo advogado.

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