“Vamos retirar o nome de um estado ‘Poconarista'”, diz o pré-candidato do PT ao governo gaúcho.

Edegar Pretto está em seu terceiro mandato como deputado do Partido dos Trabalhadores do Rio Grande do Sul e, atualmente, provavelmente enfrenta seu projeto máximo como figura política: constituir o PT no confronto pelo Palácio Piratini.

Uma votação pelo Instituto Atlas mostra a liderança do deputado estadual Edegar Pretto (PT) na corrida para governador do Rio Grande do Sul, com 17,8%.

Na 3ª posição estão o senador Luis Carlos Heinze (PP) com 9,2%, Pedro Ruas (PSOL) com 8,4%, o deputado federal Beto Albuquerque (PSB) com 7,8%, o vice-governador Ranolfo Vieira Júnior (PSDB) com 4,5% e o deputado federal Alceu. Moreira (MDB) com 3,5%.

Em entrevista ao Form Onze e Meia, Edegar Pretto comenta os estudos e diz que ele novamente proporciona um sentimento que vem ocorrendo nos pampas há muito tempo. “Há muito tempo sentimos esse sentimento em nossos pampas. Rio Grande também recebe os ventos soprando da América Latina, que já chegou ao Brasil e dá esperança e aqui também no Rio Grande do Sul”, disse Pretto.

O parlamentar e pré-candidato ao governo do Estado do Rio Grande do Sul também diz que, historicamente, o estado do Rio Grande do Sul “nunca se contentou em ficar de lado diante do que está acontecendo ao seu redor”. nosso Estado tem sido ativo, antecipou os grandes ajustes que ocorreram em nosso país. “

Em segundo lugar, Pretto diz que democratas e antifascistas têm sido envergonhados pelo conceito de que o Estado vem se culpando por ser um “bolso” há algum tempo.

“Todos nós, antifascistas, ficamos desconfortáveis com o nome Rio Grande do Sul como um ‘estado bolsonarista’, mas vamos provar assim que voltarmos que o gaúcho sabe substituir as coisas e vamos moldar uma plataforma dura para o presidente aqui. Lula e nós vamos passar por esse estado do começo ao fim”, alertou.

Para Edegar Pretto, “os gaúchos, como os brasileiros, falham neste governo, como disse o presidente Lula, para colocar o pessoal no orçamento. As pessoas não têm que comer melhor, andar, ser para consumir e viver felizes. Vamos fazer a maior e mais difícil plataforma para o presidente Lula aqui e vamos remover o nome de que este é um estado bolsonarista. Somos um estado progressista. “

Edegar Pretto é filho do ex-líder do PT Gaúcho, Adão Pretto, falecido em 2009 e deputado federal constituinte e um dos fundadores do Movimento dos Camponeses Sem Terra (MST). No fórum Onze e Meia, o MP compartilhou algumas histórias com seu pai.

“Até os 17 anos, eu era um jovem camponês que corria pelo campo com um orgulho maravilhoso. Saí da zona rural de Miraguaí para acompanhar meu pai, Adão Pretto, o primeiro camponês que aprendeu a ler e escrever aos 17 anos. e que em 1986, eleição dos deputados constituintes, ele aceitou, como agora aceito, o maior projeto de sua vida: que é deixar a enxada e tirar uma caneta para fazer legislação na convocação de sua classe: os camponeses. , aqueles que têm pouca terra e aqueles que não têm terra”, revela Pretto.

O pré-candidato do PT também se lembra do momento em que seu pai aprendeu a tocar gaita e descobriu-se um poeta, que era poeta e começou a escrever poesia, a escrever versos. . . dois anos depois, publicou o ebook da antiga Editora Voz Adão Pretto e a primeira edição, a segunda, a terceira se esgotou e ele forjou a dele com sua elegância e eles se tornaram um lutador social para a igreja, para a união”, lembra.

“Quando chegou a hora de decidir sobre o candidato, eles escolheram Adão Pretto, e desde então eu tenho um parceiro de Adão Pretto e que escreveu a balada, escreveu a poesia, tocou nos atos, ele com sua gaita e com o filho era eu, naquela época eu comecei quando tinha 8 anos e viajei esse Rio Grande de ponta a ponta desde então, ” mostra Edegar Pretto.

O deputado acredita que, a partir de 2017, quando assumiu a presidência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, suas pinturas poderão ser mais conhecidas por outros estratos da sociedade gaúcha.

“Em 2017 tive a oportunidade de presidir a Assembleia Legislativa e os demais habitantes do Rio Grande do Sul iam ficar mais informados sobre as pinturas de Edegar Pretto, forjadas em movimentos sociais, mas que tem a capacidade de prestar atenção aos outros amigos e conviver com as diferenças”, diz.

Quanto à sua candidatura, Pretto insiste que é “uma candidatura que não vem de um único partido, mas de uma moção além do nosso partido político, além das outras pessoas que se organizam em partidos políticos, mas para a classe comum, para aqueles que são democratas, antifascistas”.

Por fim, Edegar Pretto afirma que os governos do PT “sentem falta” da população gaúcha e que, desde Getúlio Vargas, são os governos de Lula (2002-10) e Dilma Rousseff (2010-16) que investiram o máximo no Rio Grand Sud.

“Os governos de Lula e Dilma fizeram uma grande diferença na vida dos outros habitantes do Rio Grande do Sul: só no CAP 1 e 2 investimos R$ 115 bilhões. De Getúlio Vargas até aqui, nenhum fez tal investimento. Três universidades federais foram construídas”, diz Pretto.

A entrevista completa pode ser notada abaixo:

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