4 de janeiro foi proclamado Dia Mundial de Braile. A data é uma oportunidade para refletir e alertar sobre a importância de incorporar outras pessoas com deficiência visual à escrita, leitura e legibilidade.
Uma pesquisa realizada pelo IBGE no ano passado registrou que cerca de 8,4% da população brasileira (quase 18 milhões de pessoas) referiram ter deficiência.
A mesma pesquisa detalhou que 3,4% dos brasileiros têm deficiência, o que corresponde a mais de 7,2 milhões de pessoas.
Esse conhecimento é ilustrativo para a data de hoje, que marca o fim do Dia Mundial em Braile, empenhado em refletir sobre a importância de criar mecanismos que anunciam a escrita e a leitura para outras pessoas cegas ou deficientes visuais.
Uma dessas fórmulas é braille, que foi criada há cerca de duzentos anos na França. A festa de aniversário remonta ao nascimento de Louis Braile, que foi o autor da fórmula de escrita usada hoje através de milhares de pessoas cegas e deficientes visuais em todo o mundo. mundo.
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Louis Braille ficou cego aos 3 anos de idade e, aos 20 anos, controlou para moldar uma fórmula com outras combinações de 1 a 6 pontos de alívio, que difundem o global e agora são usadas como um meio oficial de escrita e leitura. para cegos.
Braille é composto de sinais, gravados em relevo, que são combinados em duas linhas verticais de 3 números cada, a leitura é da esquerda para a direita.
A fórmula braille chegou ao Brasil em 1850 e, a partir dos anos 40, passou a ser usada em livros.
É uma ferramenta vital para aprender e acessar a cultura através da leitura, mas há outros usos também. Por exemplo, os restaurantes usam o sistema de leitura do menu.
Além disso, o braille é usado ou pode ser usado em elevadores de construção; na grade de uma escada; sobre sintomas em portas de banheiros, repartições públicas, entre outros; interruptores em vigor.
Finalmente, existem várias condições que afetam muito outras pessoas cegas ou deficientes visuais.
O estabelecimento existe desde 1933 e foi fundado em Anápolis através do médico inglês James Fanstone, precursor da medicina em Goiás.
Os dados do Portal Nacional da Educação (PNE) da última quinta-feira (30) mostram que mais de 7. 000 colocaram. . .
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