MS estuda o uso de rejeitos de mineração como fertilizante

São Paulo, 20 – A Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) de Mato Grosso do Sul e o Serviço Geológico do Brasil (SGB) introduziram uma pintura conjunta no estado para identificar a insustentabilidade para a fertilização agrícola a partir de resíduos da mineração.

De acordo com nota da Semagro, entre os dias 6 e 12 de dezembro, o SGB realizou o primeiro reconhecimento da Formação Serra Geral e das rochas fosfato alcalinas em Campo Grande, Terenos, Sidrolândia, Nioaque, Porto Murtinho e Bonito, todas com exploração mineira. Ocupações.

Em Porto Murtinho, por exemplo, foram construídos depósitos de rochas alcalinas. Em Bonito, eles estavam localizados em uma mineradora de fosfato na Serra da Bodoquena, um mineral que tem se mostrado uma escolha sábia para os produtores rurais quando se trata de fertilização do solo. , segundo a Semagro.

Após a identificação de recursos minerais viáveis nas mineradoras, o objetivo é utilizar a cortina bruta na técnica de remineralização e condicionamento do solo, “com concentrado nos tecidos que estão nas pilhas de resíduos de mineração”.

A secretaria explica que os remineralizadores são uma opção sustentável ou um complemento aos fertilizantes clássicos, à base de nitrogênio, fósforo e potássio, para condicionamento do solo. “Essa fase de prospecção e exame está se formando ao mesmo tempo em que o governo federal discute o Plano de Fertilizantes, para abrir caminhos para diminuir a forte dependência externa das contribuições de fosfato e potássio”, concluiu.

Táticas do economista Paulo Gala para investir bem em 2022

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *