O banco do Amazonas no Senado gastou mais de 1,2 milhão de reais em cota parlamentar

A bancada amazonense no Senado Federal gastou R$ 1. 240. 231,91 na chamada cota para o exercício da atividade parlamentar em 2021, conforme registrado em pesquisa realizada através do Vocativo com base no conhecimento do Portal da Transparência do Congresso O senador Omar Aziz (PSD) foi mesmo o recordista nacional, com R$ 527. 681,31.

O senador que presidiu a CPI da pandemia utilizou 70% do orçamento em passagens aéreas na seção Manaus-Brasília, o restante em serviços de consultoria e marketing; O senador Eduardo Braga (MDB), por sua vez, usou R$ 382. 649,52 e as únicas despesas detalhadas na planilha também passagens aéreas na seção Manaus-Brasília. O terceiro representante do Amazonas, senador Plínio Valério (PSDB) gastou R$ 329. 901,08 e também relatou apenas despesas com passagens.

A Cota Parlamentar é uma forma de reembolso a que os 513 deputados e 81 senadores têm direito a cobrir despesas no exercício de seu mandato. Parte dessa taxa é usada, por exemplo, para pagar passagem aérea para os estados de origem dos parlamentares.

No Senado, além da cota, os senadores possivelmente teriam direito a: o subsídio à habitação; taxa de envio; assentos pessoais no Senado; departamento funcional em Brasília; cota para a produção de material gráfico; assinaturas de jornais e revistas; carro oficial; mas, assim como Girão, há senadores que renunciam a essas despesas ou economizam alguma, é esse dinheiro armazenado que financiaria a FAEP, de acordo com a proposta, os parlamentares recomendarão para quais movimentações e programas os recursos do fundo serão utilizados.

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