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Cafelândia – PR
Mais um ano da pandemia Covid-19, o cooperativismo mostrou por que está entre os setores estratégicos máximos do Paraná, mesmo diante da turbulência econômica e política interna, que tem se somado às exigentes situações externas de logística, preços de insumos e indústria. Em alguns países, 2021 termina com sinais positivos para o setor, um sinal de resiliência diante das incertezas e da confiança no que o cooperativismo faz de melhor: organizar atividades econômicas e outras pessoas. , aliada à governança inteligente e aos investimentos em capital humano, modernização, estudos e aplicação de novas tecnologias, tem impulsionado a funcionalidade do setor, atraindo mais pessoas para o movimento. Em 2021, cerca de 220 mil pessoas aderiram a uma das 216 cooperativas cadastradas no sistema Ocepar, com isso, o número de afiliados aumentou 9% em relação a 2020, passando de 2,5 milhões para 2,7 milhões de associados.
Representatividade – A linha de crédito registrou o maior acúmulo na categoria “cooperativas”, composta por 54 cooperativas, agregando empresas cooperativas independentes, como Credicoamo, Credicoopavel, Credialiança e Lar Credi, cujas operações visam satisfazer os programas de crédito dos produtores rurais. , e o singular semelhante ao Sicredi, Sicoob Unicoob, Uniprime, Cresol Systems e Ailos, o ramo de crédito fechou a era com mais de 2,4 milhões de associados, é um universo de outras pessoas ligadas aos serviços monetários, em que os sócios também possuem a cessão e obtêm vantagens de diversas vantagens, somando taxas e distribuição de excedentes.
População cooperativa – “Nosso dever aumenta ano após ano, à medida que cada vez mais pessoas aderem ao cooperativismo, por terem confiado na proposta desse estilo empreendedor e saber que as cooperativas se tornaram uma das táticas mais produtivas para suas atividades, com maiores rendimentos”, comenta o presidente do sistema Ocepar, José Roberto Ricken. Estima-se que quase parte da população do estado tenha ligação com o cooperativismo. Considerando apenas os associados e trabalhadores das cooperativas, além de suas famílias, há apenas cinco milhões de outras pessoas.
Investimentos – Outro fato que aponta para a funcionalidade inteligente do ano é a disposição das cooperativas em investir, que contando com suas estratégias comerciais, os investimentos investidos atingiram este ano R$ 4,45 bilhões, um acúmulo de 53,2% em relação ao ano passado. Esse volume abrangeu obras de melhoria de infraestrutura, construção de capacidade de garagem, ampliação e estrutura de novas fábricas no Paraná e outros estados onde atuam, como Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás e Tocantins.
Emprego – O apetite por investimento tem se refletido evidentemente na criação de tarefas, com forte presença regional, as sociedades cooperativas são as maiores empregadoras em cerca de 130 localidades do Paraná, prestígio que se fortaleceu em 2021, e ao longo do ano foram geradas 7. 530 novas vagas. criado, e até mesmo forçado a procurar pessoal ao ar livre do domínio de funcionamento das cooperativas, em outros municípios e até mesmo nos Estados, para atender ao chamado de mão-de-obra. de 7,5% em relação aos números do ano passado.
Resultados – Em termos de movimentação econômica, o setor agrícola é o mais representativo, representando cerca de 90% da fonte não incomum de renda das cooperativas cadastradas no sistema Ocepar, que em 2021 somou 152,5 bilhões de reais, ou 31,8% a mais. do que no ano passado. As sobras também tiveram um crescimento expressivo, atingindo 7,6 bilhões de reais, ou 27,1% a mais do que em 2020. Além do emprego e da fonte de renda, a funcionalidade das cooperativas afeta a progressão dos municípios onde estão localizadas. “Toda a linha de trás de uma cooperativa, de uma forma ou de outra, vai para onde opera”, diz Ricken. Estratégias voltadas à industrialização, a transformação de tecidos crus em produtos prontos para comer e a expansão das exportações, que atingiram US$ 6,480 milhões em 2021, 23,5% a mais do que no ano passado, são alguns dos pontos que impulsionaram os efeitos do cooperativismo neste ano.
Industrialização – O Paraná conta com 58 cooperativas agrícolas. Uma rede organizada, composta por mais de 190 mil produtores relacionados, que constituem cerca de 60% da safra de cereais do estado. O diretor da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Robson Mafioletti, afirma que as cooperativas estão preocupadas ao longo do processo produtivo, do ponto de vista técnico. assistência aos produtores, armazenagem, industrialização e marketing. ” Atualmente, mais de 50% do volume ganho via cooperativa passa por um processo de transformação e adição de preço em mais de 120 conjuntos cooperativos agroalimentos do Estado”, diz Mafioletti.
Portfólio variado – O investimento em pesquisa, progressão e inovação é consistente para que os consumidores tenham alimentos na mesa. O amplo e variado portfólio de produtos está conquistando consumidores no Brasil e no exterior. Modernas, sem desperdiçar sua essência cooperativa, as cooperativas paranaenses exportam para mais de 150 países, e a esperança é conquistar novos mercados com a popularidade da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em 27 de maio de 2021, no Paraná, como zona livre de febre aftosa sem vacinação e uma clássica zona livre de peste suína.
50 anos da Ocepar – Em 2 de abril de 2021, a Ocepar encerrou seus 50 anos de base e, por ocasião desta data, apresentou o Plano de Cooperativas do Paraná de duzentos, os PRCtwocientos. O Superintendente da Federação das Cooperativas do Paraná (Fecoopar), Nelson Costa, afirma que o objetivo dos PRCtwocientos é desenhar o plano estratégico de cooperativismo no Paraná para os próximos 10 anos. “Esse novo plano estratégico inclui 20 projetos estruturantes e estratégicos para a expansão sustentável das cooperativas, com visão de longo prazo. “”Ele disse.
Rating – “Não podemos dizer que foi um ano simples. Mas, se o compararmos com 2020, vemos que houve avanços até em termos de reformas e modernização da legislação, dando maior segurança ao avanço das atividades econômicas e garantindo melhores condições para a população. ”, Diz o presidente da System Ocept. Embora o cronograma aprovado para o ano não seja o esperado, a verdade é que reformas vitais foram feitas. Observe, por exemplo, a lei complementar 179, de 24 de fevereiro de 2021, que concedeu independência ao Banco Central do Brasil, no leilão de concessões de aeroportos, ferrovias e rodovias, além da nova regulamentação executiva sobre cabotagem, saneamento fundamental. , o setor ferroviário, a cobertura do conhecimento (LGPD) e o próprio PEC dos Precatório, cujas fórmulas estendem a cobertura à população em situação de vulnerabilidade social, construindo o direito a um círculo permanente fundamental de renda familiar. No âmbito do cooperativismo, abre-se uma série de oportunidades com a modernização de todo esse arcabouço legislativo, que se soma a outras despesas do processo de aprovação, como o PLP 27, que abastece o Sistema Cooperativo Nacional de crédito e reforma. A Lei Complementar nº 130 permitirá a expansão das atividades cooperativas.
O que esperar em 2022 – Até 2022, José Roberto Ricken diz que o setor continua comprometido em proteger contra problemas que garantam a expansão sustentável do cooperativismo. “Há uma perspectiva de expansão, nossas cooperativas, em seus outros ramos, estão se modernizando e inovando para expandir suas operações nesse globalizado globalizado globalizado que se adapta dia a dia, se encaixando mais difícil, com oportunidades, e temos que aproveitar para gerar mais renda, emprego e qualidade de vida para outras pessoas. Agora é a hora”, disse ele. Há uma expectativa maravilhosa, acrescenta o líder, em relação ao cenário de longo prazo do país, com a superação do Covid-19 e suas lições. “Teremos que concentrar nossos movimentos na expansão sustentável, buscando uma nova burocracia de alianças. entre cooperativas e com os demais ramos de cooperativas, avançar na certificação das cooperativas, buscar excelência em modelos de governança e controle, além de profissionalizar outras, identificar oportunidades de mercado e inovar, gerando novas oportunidades para a geração de bens e serviços”, diz.
Expectativas – Em relação à conquista de novos mercados, Ricken afirma que há uma expectativa positiva no componente das cooperativas em relação ao ganho de competitividade, basicamente devido à aptidão agrícola do Paraná, que ganhou popularidade no exterior como área solta de doenças orais sem vacinação e peste suína clássica. “Essa é a nossa maravilhosa conquista do ano, fruto de um esforço conjunto entre o setor produtivo e o governo estadual. Por fim, a expectativa de inovações na infraestrutura marítima é tensa, em parte com o novo estilo de concessões rodoviárias e, também, que sejam implementadas reformas coerentes para enfrentar as deficiências estruturais existentes, em especial em termos de convocação de investimentos, tais como: rodovias, ferrovias, energia, entre outras, que são a causa dos altos preços logísticos que têm penalizado nossa competitividade ” Conclui.
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