2022 começa com Brasil em alerta máximo para mícrons, gripe e dengue

Feriados, nova variante em circulação, epidemia de gripe, doenças da estação chuvosa e resultado de tudo isso já é notado nas emergências médicas de muitas cidades, pelo menos 3 estados apresentaram casos de dupla infecção ao mesmo tempo, com pacientes positivos. para Covid-19 e influenza; por outro lado, muitos brasileiros se molham em casa sem saber a causa, como a oficial Keila Dias, que disse à RFI que havia cancelado a festa de Réveillon e teria que retomar os testes, principalmente para a dengue.

“No final de 30 de dezembro comecei a ter dor de garganta, mas não pensei em nada. Imagino que foi um ataque alérgico. Mas no dia 31 acordei com dor de garganta, meu corpo macio, como se tivesse sido espancado. O que mais me alertou foi esse sintoma de dor lombar e dor nas articulações, porque eu tinha lido que Ômicron trouxe essa dor na região lombar. Fui ao médico, ele me pediu o Exame covídio e a gripe ambos deram negativo, porém, eu tive um mau momento no final do ano, cancelei a festa de Ano Novo, talvez não encontre os que eu gostei, estava sozinha no turno, isolada, vestida com uma máscara”, conta.

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“E agora, 3 dias depois, eu só tenho aqueles sintomas parecidos com gripe, como rouquidão, tosse seca de vez em quando, dor de cabeça, mas eu não tinha febre. E então o médico me pediu para refazer o teste de Covid, o teste de gripe, e até mesmo o olhar para a dengue. Os médicos não sabem o que é porque os sintomas estão todos misturados”, disse Keila.

O boletim epidemiológico, que reúne conhecimento sobre doenças no site do Ministério da Saúde, mostra que as ocorrências de dengue diminuíram em 2021 em relação a 2020, porém, as últimas semanas do ano implicam uma tendência de alta em um país que vive uma epidemia de gripe e ainda administra o Covid-19.

No caso do coronavírus, os registros mais que dobraram nos últimos 14 dias, com uma média diária de cerca de 8 mil casos, refletindo as multidões e encontros de dezembro, mas lembra a Dra. que o conhecimento que ainda está disponível levanta dúvidas porque a página online do Ministério da Saúde ficou inativa por vários dias em dezembro.

“O cenário permanece muito confuso após o ataque de um hacker no site do Ministério da Saúde. Não sabemos se esse conhecimento é realmente a verdade do momento ou se há, por exemplo, conhecimento bloqueado. Certamente, mesmo de acordo com os depoimentos daqueles que terminaram o serviço, as ocorrências voltaram a subir. E combinado com esse cenário que inesperado, que é a epidemia de gripe. “

Em relação a Ômicron, o médico diz que, em teoria, essa variante é menos agressiva, porém, não é imaginável que ele será enganado: “Aparentemente, essa variante é menos propensa a causar casos graves. Ou é o efeito da vacina? Isso é inteligente. Mas, na realidade, o número de casos graves, somando óbitos, não tem sido maior na mesma proporção que o registro geral do Covid-19. Mas vale ressaltar que, embora existam muitos casos, mesmo em pequenos percentuais, o número absoluto de casos que motivam mais atenção, com internação, cuidados extensos, também está se expandindo muito. “

Especialistas dizem que a importância da vacina vem de lá. A promessa do governo federal é começar a vacinar os jovens no meio deste mês, antes do início do ano letivo.

Muitos brasileiros, julgando que a situação do Covid está mais sob controle, compraram pacotes em navios de cruzeiro nesta época de férias escolares, mas nesta semana, a Anvisa pediu às empresas de turismo que suspendessem viagens em navios gigantes devido ao conhecido surto em alguns navios. Considere que, da mesma forma, ainda não é hora de vestir a fantasia de carnaval e caminhar pela avenida.

“Essa resolução estará nas mãos dos gestores, que levarão em conta facetas como a forma física e a economia. Mas, na minha opinião, do ponto de vista técnico, falar sobre carnaval hoje é muito perigoso. E se o fizerem, será no pescoço, queixo ou algo assim. E a superlotação é inevitável. Então eu acho que o carnaval deste ano merece ser para o ano que vem”, disse o médico.

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