A farsa da delegacia da mulher: o caso de Minas Gerais

Polícia Civil – Foto: Reprodução

O método de classificação das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (Deams) da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) afirma o que todos já sabiam: os DEAMs não podem prestar assistência às mulheres vítimas de violência. 12/2021 indica que, dos 69 conjuntos do estado de Minas Gerais, apenas dois estão estruturados para atender adequadamente seu público-alvo.

O método utilizado foi padronizado na Resolução Nº. 8203/2021, e longe de representar a necessidade genuína das mulheres vítimas de violência, dados que, mesmo com um olhar complacente do estabelecimento em sua avaliação, mostram a terrível situação das mulheres que sofrem violência. são vítimas de violência na sociedade, acabam experimentando uma nova violência quando buscam ajuda no Estado.

Embora a vice-diretora da PCMG, delegada geral Irène Angélica Leroy, afirma que: “Hoje, a Polícia Civil tem um diagnóstico muito realista das Deams e tem a idade adulta institucional para saber qual olhar mais de perto”. Examine as manifestações de que as Deams são um precedente da política do Estado, sem um esforço demagógico para ajudar as mulheres, muito menos sua situação.

A tela marca as Deams de 1 a 5, uma vez que o desenho é classificado levando em conta 3 dimensões: recursos humanos; projeto e operação; e fluxos de trabalho – subdivididos em várias categorias de pesquisa (cada valor de um ponto). A categoria nível 1 recebe uma soma de 0 a 6 pontos, o ponto 2 vai de sete a treze pontos, a categoria ponto 3 corresponde a 1 de quatro a 20, o ponto quatro está entre 21 e 27, e o último ponto cinco é entre 28 e 32 pontos.

Dos 69 conjuntos avaliados, 2 foram localizados na posição 5, segundo o CGMP, completamente distribuídos para atender seu público, em segundo lugar, 28 foram localizados nos pontos quatro e 35 no ponto 3, ou seja, 63 não envolvem o layout idealizado através do CMP, ele também explicou que uma unidade está no ponto 2 e outras duas no ponto 1, não o projeto mínimo para assistência.

O conhecimento é transparente e mostra que as delegacias especializadas no atendimento às mulheres não possuem situações mínimas para atender as mulheres, é visual que em grande parte elas nem sequer têm as situações para prestar atendimento e muito menos atender as vítimas.

Foi a indiscutível veracidade da política burguesa não para as situações de vida das mulheres, sendo essas situações os principais culpados de sua exposição à violência. A política de repressão sozinha, somando todos os esforços à ação policial, já que qualquer ação policial não tem efeitos positivos. para a maioria da população.

O próprio CGMP reconhece sua incapacidade de satisfazer os desejos das mulheres vítimas de violência e acaba buscando paliativos nessa situação, que encobriram a diversidade desde a cooperação com a Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG) entre outras entidades até uma série de movimentos que são apenas declarações.

Só a luta das mulheres organizada com a elegância de correr pode ser sua situação. O capitalismo já se mostrou incapaz de responder à emancipação total das mulheres, bem como dos negros e de outros setores que não respeitam totalmente seus direitos, apenas a revolução socialista será capaz de responder a essas demandas.

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A burguesia já sentiu o perigo. As revoltas populares no Equador, Bolívia e Colômbia mostraram para onde o continente está indo, além da repressão aberta, uma das armas básicas dos grandes capitalistas na luta contra o pessoal e a outra é a desinformação, confusão, falsificação e manipulação de fatos, se não mentiras descaradas. Neste exato momento, a burguesia busca desfocar o quadro antes do início das mobilizações de rua contra Bolsonaro e todos os conspiradores do golpe, seus esforços visam apagar as linhas que separam a direita da esquerda. , os conspiradores de golpes dos combatentes se opuseram ao golpe, substituindo vermelho por verde e amarelo nas ruas e infiltrando-se nos verdadeiros inimigos de outros dentro do movimento popular. O Diário Causa Operaria está na vanguarda daqueles que se opõem à burguesia, suas políticas e suas manobras.

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