Alerta para problemas da Defesa Civil na ponta do Rio Doce em Governador Valadares

O município de Governador Valadares, em colaboração com a Defesa Civil, emitiu um alerta na tarde de segunda-feira (3) sobre a ponta do Rio Doce. De acordo com a nota, a previsão é que o rio oscilará a uma altitude de 2,10 metros na regra do SAAE desta noite, devido às chuvas que caíram no último fim de semana na bacia do rio Doce.

A Defesa Civil alerta para a ameaça de refluxo nas ruas dos bairros de São Tarcísio e Santa Rita (Baixa do Quiabo) e especifica que, em caso de previsão de enchentes na cidade, será comunicado à população através dos canais oficiais da prefeitura.

Desde o início desta segunda-feira (3), a ponta do Rio Doce em Governador Valadares vem aumentando, de acordo com os dados disponíveis no site do SAAE, por volta das 7h. m. , a regra mediu 1,72 metros, e às 17h, o número superior a 1,90 metros.

As chuvas de janeiro ainda são um temor no leste de Minas, durante este período, o volume máximo de precipitação, conhecido como chuvas de verão, é comum, basicamente na tarde atrasada. As chuvas acumuladas no município podem variar entre 100 mm e 130 mm este mês.

Em comparação com a antiga média de anos anteriores, o volume de precipitação está diminuindo em janeiro, mas ainda muito maior do que em outros meses do ano, tendência que se repete nas aldeias da região da bacia do Rio Doce, com o que os meteorologistas chamam de anomalias negativas nas chuvas, ou seja, espera-se que chova abaixo da média esperada para toda a bacia, especialmente na região das nascentes do estado de Minas Gerais, as principais nascentes que alimentam o Rio Doce.

De acordo com o conhecimento analisado pela professora Daniela Cunha e publicado no boletim publicado, “além das chuvas de verão, as chuvas registradas neste momento também podem ser causadas pelo avanço de frentes sem sangue no Oceano Atlântico próximo ao litoral da região Sudeste, que causam o transporte de umidade para o continente, a umidade do avanço das frentes, bem como a umidade da amazônia também podem levar à formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul, que provoca chuvas em maior número de dias. . “

O menor volume de chuva em janeiro influenciará as médias de temperatura. A tendência, em um componente gigante da bacia e especialmente em regiões de alta altitude, é um ligeiro aumento da temperatura.

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