Apresentada no Brasil, ciência forense ganha em tecnologia e equipamentos

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Cafelândia – PR

A Polícia Forense do Paraná, um dos estabelecimentos vinculados ao Ministério da Segurança Pública, completou 20 anos em 2021 e se consolidou como uma das do país, com evolução de estrutura, equipamentos, alianças e tecnologia.

Tanto nos laboratórios quanto no campo, os profissionais forenses deram respostas assim que imaginaram aos órgãos competentes, ao Poder Judiciário e ao cidadão.

“Todo investimento imaginável através do Estado e destinado à Polícia Científica do Paraná é feito com confiança na empresa. O retorno do investimento vai mesmo para o Ministério da Segurança Pública na forma de um serviço prestado à sociedade, que tem vantagens de um ponto de excelência para aumentar a satisfação dos pedidos existentes na caixa de medicina forense”, explica o secretário de Estado da Segurança Pública, Rómulo Marinho Soares.

Em 2021, houve expansão da ciência forense no Paraná, graças à expansão do Instituto de Ciências Forenses, em outras 8 cidades do interior – Jacarezinho, União da Vitória, Paranavaí, Pato Branco, Toledo, Telêmaco Borba e Apucarana e Campo Mourão.

Paralelamente a essa expansão, os conjuntos também ganharam sete novos veículos, que totalizaram um investimento de R$ 1,1 milhão, e um aparato de uma aliança entre o Estado e a Secretaria de Segurança Pública do País.

Segundo o diretor-geral da Polícia Forense do Paraná, Luiz Rodrigo Grochocki, o serviço de peritos criminais é essencial para que a justiça prevaleça. “Nossos profissionais estão constantemente chegando a táticas para alcançar a excelência no campo forense. superando várias metas em 2021, nossa busca por fatos através da ciência continua”, disse.

O Estado também investiu nos últimos anos na ampliação dos grupos forenses do Paraná, o concurso de contratação, que teve início em 2017, contratou 21 criminosos, 15 patologistas forenses, cinco assistentes de necropsia e dois toxicologistas em 2021.

ALIANÇAS – A Perícia também recebeu, por meio da Secretaria de Segurança, uma comissão para lançar uma nova unidade forense no campus da Universidade Estadual de Ponta Grossa Negociações para a assinatura do Acordo de Cooperação Técnica entre o Estado e a universidade, e para o procedimento licitatório para a estrutura da unidade, estão em andamento.

Em maio, o Ministério da Segurança e Saúde também assinou um acordo de cooperação técnica entre a Polícia Forense do Paraná e o Complexo Hospitalar do Trabalhador (CHT), que permitirá o uso compartilhado do laboratório forense multiusuário do Instituto Médico Legal (IML). O objetivo é unir a geração de PCP com os recursos humanos da CHT e criar o primeiro laboratório desse tipo em todo o Brasil.

PERFIS GENÉTICOS – Referência nacional, o Laboratório de Genética Molecular Forense da Polícia Forense do Paraná já mapeou mais de 5. 000 perfis de DNA, que contribuíram para muitas investigações de criminosos, mais de trezentos casos foram resolvidos graças aos testes realizados neste laboratório, acrescentando alguns que envolvem criminosos em série, como no caso de Rachel Genofre.

O laboratório paranaense faz parte da Rede Integrada de Bancos de Perfis de DNA (ICBT), que conecta laboratórios de todo o Brasil para comparar perfis de DNA de amostras coletadas em todos os estados, formando uma internet para chegar ao fundo dos crimes que possivelmente permaneceriam sem solução.

Neste ano, o laboratório também se destacou por entregar uma cessão à estrutura, como resultado, o Paraná obteve a maior pontuação do Brasil após validação por meio do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o que garantiu um investimento do governo federal. de R$ 790 mil para o laboratório.

INTERNACIONAL – Em novembro, o Paraná sediou a 3ª edição do InterForensics, maior evento de ciências forenses da América Latina, coordenado pela Academia Brasileira de Ciências Forenses e pela Polícia Forense do Paraná.

Especialistas de todo o mundo apresentaram artigos, artigos, relatórios e compartilharam grande parte da sabedoria que reflete diretamente o avanço da ciência forense e, portanto, da segurança pública. No evento, um dos especialistas premiou por um artigo clínico sobre a extração de conhecimento de dispositivos como celulares, computadores e discos rígidos na categoria de crimes cibernéticos.

EM CAMPO – Além dos laboratórios, a Polícia Forense do Paraná possui diversos trabalhos diários essenciais para o exame e solução de ocorrências por meio de seu trabalho de caixa, semelhante às operações policiais do exército ou na solução de ocorrências com a polícia civil.

Um exemplo é a Operação Mata Atlântica em Pé, lançada em nível nacional em setembro, que contou com o apoio por meio da Seção de Crimes Ambientais do Instituto Paranaense de Criminalística, que se referia à aplicação de mais de 15 milhões de reais em multas por crimes ambientais.

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