(REUTERS/Louise Gonzalez)
Claro, ele é condenado a pagar R$ 600 mil por e sofrimento.
A empresa supostamente passou dados sobre fibra óptica.
O procedimento foi apresentado através do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios
A Claro mandou pagar o reembolso por dor e sofrimento no valor de R$ 600 mil na última sexta-feira (10). A corporação supostamente reteve dados dos consumidores sobre a diversidade de fibras ópticas nos pacotes contratados.
A resolução é feita através do juízo da 25ª Vara Cível de Brasília e é válida no país. Segundo o magistrado, a publicidade estava incompleta e leva o visitante a perceber que o serviço “utiliza plenamente a transmissão de conhecimento de alta tecnologia. sobre fibra óptica, quando na realidade, o componente da transmissão é feito por algum outro meio (tecnologia desatualizada ou qualidade inferior)”, explicou.
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A denúncia apresentada por meio da Procuradoria-Geral da República do Distrito Federal e Territórios (MPFDT), que emite o uso de cabos coaxiais para transmitir sinais internos da residência do consumidor, dados que não deveriam ser veiciados nos anúncios.
O preconceito ético coletivo refere-se à falta de respeito da Claro com os consumidores. O operador foi proibido de omitir conhecimento essencial em ofertas de longo prazo e, obviamente, terá que entrar em contato com os clientes.
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Se cumprir a decisão, a empresa está sujeita a multa de R$ 200 mil, até R$ 20 milhões. Os dados são do Correio Braziliense.
Discordando da decisão, a empresa argumentou que os dados sobre a diversidade de fibras ópticas não são essenciais para os consumidores, o que seria interessante, neste caso, é o valor e a velocidade da conexão web.
A decisão está sujeita a recurso.