Eduardo Paes (PSD-RJ), prefeito do Rio de Janeiro, anunciou que o carnaval de rua será cancelado em 2022 e o político explicou que a resolução foi tomada após uma assembleia com representantes das ilhotas, que foi realizada nesta tarde. Foram planejados 506 blocos na cidade, entre fevereiro e março deste ano. As provas no Sambódromo continuam sem data de início; o local está passando por inovações e substituições asfálticas. Ainda não há definição de como a crise fitness merece desfiles nas escolas de samba. , que foram mostrados até agora.
“Os representantes dos estábulos foram informados que, infelizmente, tiramos o carnaval de rua nos moldes feitos até 2020”, disse ele em transmissão ao vivo nas redes sociais.
Paes explicou que a resolução se deve à construção em casos de covid-19 na cidade. Outra explicação de por que a importância de montar o caminho obrigatório para todos os blocos.
“Há muitas implicações, especialmente em termos de logística e segurança. É que todos os planos foram feitos com antecedência para o carnaval de rua, o que não podemos dizer com certeza no momento. “
Ele também recomendou que os blocos sejam feitos em apenas 3 edições da cidade. “Era um conceito para a ‘cadeia produtiva’ de blocos e para a população aproveitar o carnaval de graça. “
Nesta proposta, o conceito de trazer à tona a ocasião através do controle dos passaportes de vacinação de todas as outras pessoas entregues ao local “[A proposta] não é aceita porque há um forte namoro entre os blocos e seus territórios. Há uma história completa”, disse Paes.
Também não foi aprovada a proposta de concentrar as comemorações no Parque Olímpico e o prefeito está pressionando para que ela seja aberta a novas propostas dos blocos da cidade, desde que as comemorações não sejam realizadas em outros espaços da cidade. operacionalizar de acordo com protocolos. “
Durante a transmissão ao vivo, o prefeito também quer informar os patrocinadores do carnaval de rua do cancelamento dos desfiles de rua.
Rita Fernandes, presidente da Associação Bloco Sebastiana, comentou em entrevista à GloboNews.
O prefeito também está muito triste. Ele acredita que quer ter uma função carnavalesca, mas a proposta, uma sugestão, para fazê-lo no Parque Olímpico, mas não foi aceita através da comissão. Somos culpados de testar e exigir provas de duas doses de quem deseja participar de ocasiões e danças.
Ele pressionou que o cancelamento se deveu a um “problema de saúde” e reforçou a importância dos protocolos para que os desfiles na Sapucaí não fossem cancelados.
“Diante do risco de condicionamento físico, não vamos fazer o contrário. Nós resolvemos a decisão do prefeito. Da mesma forma, o prefeito falou sobre a Sapucaí. Mas os protocolos serão notados na Sapucaí. Ainda não discutimos com ele o Carnaval da Sapucaí”, concluiu.
O Sambódromo, na Marquês de Sapucaí, no Centro, é objeto de obras com investimentos públicos e pessoais estimados em 45 milhões de reais, para as situações da infraestrutura da Passarela do Samba. também em andamento.
Durante o show ao vivo, Eduardo Paes disse que o palco das exposições é tratado de forma diferente, e o prefeito anunciou que todos os principais pontos dos protocolos serão discutidos até o início da próxima semana para que o Carnaval da Sapucaí seja confirmado.
De acordo com a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), sem data definida para o toque final da obra, não foi possível imaginar o avanço de um cronograma de provas técnicas, que têm entradas soltas e levam regularmente os entusiastas da escola para as arquibancadas do Sambódromo.
“Segundo a Liesa, as datas dos testes técnicos estão sendo explicadas atendendo ao bloqueio da pista e alguns trabalhos. A data será anunciada em breve”, disse ele, assegurando que vai aderir a todas as diretrizes dos órgãos competentes. dos órgãos e protocolos em vigor semelhantes ao covid-19.
Além da falta de leilões de mesas no Sambódromo, a situação epidemiológica existente na capital, devido ao avanço do Covid-19 com a variante omicron, bem como as ocorrências de influenza, que começaram a diminuir, serão afetadas. Também pesam a resolução da realização de testes técnicos.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio (SMS) informou, na última terça-feira (28), 63 ocorrências cadastradas de covid-19; dois dias depois, já foram mostradas 159 ocorrências, segundo o conhecimento de hoje, às 11h30, havia um usuário esperando um vazio para internação na rede com sintomas de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) e outras 24 pessoas internadas.
Quanto à gripe (H3N2), os números são baixos na cidade. “As ocorrências de gripe nas últimas semanas foram significativamente minimizadas. Na semana passada, a taxa de pacientes que procuram atendimento na rede de emergência e emergência caiu para 75% em relação ao início de dezembro”, diz o caso. Segundo a SMS, mais de 2,9 milhões de pessoas foram vacinadas contra a gripe na cidade.
A SMS informou que, até o momento, não há planos para uma assembleia entre representantes da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), membros do Ministério e do Comitê Científico para falar sobre a realização dos desfiles no carnaval. No painel, as datas marcadas são 27 e 28 de fevereiro.
Nesta terça-feira, o prefeito Eduardo Paes, o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, e membros da Comissão Científica da Luta contra o Covid-19 (CEEC) se reúnem com representantes das ilhotas do Rio para explicar o posicionamento oficial e haverá situações para a realização deste Carnaval Popular.
Floresta © 2022. Todos os direitos reservados.