Feijoadinha, lema e homenagem ao ‘BBB’ . . . os nomes e apelidos mais curiosos da Copinha

Existem tradições brasileiras, de cada um dos inícios do ano, tomar banho na primeira chuva após a virada da sorte é uma delas, outra é se surpreender com a criatividade de alguns nomes e apelidos dos jogadores paulistas. Copa Júnior de Futebol: O maior festival juvenil do país reúne jogadores de todos os estados, desde os clubes mais ricos, como Flamengo, Palmeiras e Atlético-MG, até os mais humildes, de dentro. É um raio-x da criatividade dos pais. .

Há referências a ídolos esportivos, no Avaí, Dhiordan foi uma forma incomum que seus pais descobriram para homenagear Michael Jordan, considerado o maior jogador de basquete de todos os tempos, é o parceiro de elenco de Dhiordi e também lembramos das estrelas do campo. , como Balotelli (Taubaté), Lukaku (Flamengo-SP), Klinsmann (Paulista) ou Cabanhas (Inter de Limeira-SP).

Andirá, do Acre, tem a dupla Moeda e Peteca.

“Quando eu era mais jovem, eu gostava de colocar moedas no cofre, então ele entendeu”, disse Coin ao Sportv.

O próprio perfil da Copinha no Twitter indexou alguns dos nomes mais curiosos da edição atual. Entre os apelidos nas referências animais estão Joaninha (União ABC), Gambá (Taguatinga), Mosquito (União Mogi), “Piriquito” (Paulista) e Tigrão, do Botafogo, que explicou em entrevista a explicação do porquê do apelido. Na lista de “presidenciável” está John Kennedy, que já desfila seu futebol no time principal do Fluminense.

Como regra geral, ninguém gosta de ter atrasos, mas eles se importam. Esperando, esse é o nome de um dos jogadores do time gaúcho. O Internacional levou o Márcio Defendido para a competição. ” Defendi” é um sobrenome, no entanto, pode ser apenas um apelido. O garoto joga como goleiro.

Outra tradição de começo de ano no país, o “Big Brother Brasil”, inspirou o nome de dois jogadores, um do Guarulhos (SP), outro do Mixto (MT). O primeiro se chama Dhominne. O outro, Dhomini. Ambos nascidos depois de Dhomini ser o vencedor da terceira edição do reality show, em 2003.

O torcedor mineiro que se diverte quando lê o tanto de nome e apelido extravagante na Copa São Paulo de Futebol Júnior pode pensar: “que daora”. No Atlético-GO, se a expressão for dita em voz alta, vai ter jogador respondendo “presente”. É isso mesmo, na equipe de Goiânia, tem um garoto cujo nome de guerra é “Da Ora”, expressão mineiríssima que se refere a tudo que é bom, positivo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *