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Agência FAPESP * – O esforço conjunto de grupos e estabelecimentos de ensino e estudo permitiu a criação do robô Annelida, o que ajudará a Petrobras a reduzir as perdas estimadas de bilhões de reais na substituição de tubulações quebradas e a perda de lucros derivados da operação. .
O trabalho ganhou o Prêmio ANP de Inovação Tecnológica 2020, concedido em novembro de 2021, com a participação de membros do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela FAPESP e pelo Instituto de Matemática e Informática da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos (SP). Também participaram pesquisadores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Florianópolis (SC), Senai de São Leopoldo (RS), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Petrobras.
É a alocação mais produtiva na categoria 1, destinada a alocações desenvolvidas exclusivamente por meio de instituição credenciada, em colaboração com uma petrolífera, no domínio temático geral “Exploração e produção de petróleo e combustíveis”.
Em operação, o robô Annelida atuará limpando os tubos extraídos do pré-sal. O composto é removido do solo a uma temperatura de 60 a 70 graus Celsius, mas esfria ao atravessar o oceano, ao longo de um curso. de até sete quilômetros, sendo capaz de atingir uma temperatura de quatro graus, esse resfriamento faz com que o óleo se solidifique e libere hidratados e parafinas, que aderem à parede do duto (para mais informações, escala em https://www. youtube. com / relógio?v = jQ_cvf6gIh8
A complexidade da cessão obrigou as instituições conjugais, somente na primeira fase, a expandir 14 novas tecnologias, como sistemas integrados de proteção incorporados ao PC, desbloqueio de sistemas para espaços classificados por explosivos e sistemas de locomoção com auto-travamento. Fase 2, que chega aos testes da caixa.
“Cada um desses grupos está executando em componentes do desenvolvimento do robô. Nosso dever é garantir a confiabilidade da fórmula (análise de risco), técnicas de engenharia, matemática implementada e, sobretudo, estatística”, explicou Francisco Louzada Neto, professor do ICMC. -USP e um dos participantes do componente atribuição, em entrevista à Assessoria de Comunicação do CeMEAI.
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Agência FAPESP * – O esforço conjunto de grupos e estabelecimentos de ensino e estudo permitiu a criação do robô Annelida, o que ajudará a Petrobras a reduzir as perdas estimadas de bilhões de reais na substituição de tubulações quebradas e a perda de lucros derivados da operação. .
O trabalho ganhou o Prêmio ANP de Inovação Tecnológica 2020, concedido em novembro de 2021, com a participação de membros do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela FAPESP e pelo Instituto de Matemática e Informática da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos (SP). Também participaram pesquisadores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Florianópolis (SC), Senai de São Leopoldo (RS), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Petrobras.
É a alocação mais produtiva na categoria 1, destinada a alocações desenvolvidas exclusivamente por meio de instituição credenciada, em colaboração com uma petrolífera, no domínio temático geral “Exploração e produção de petróleo e combustíveis”.
Em operação, o robô Annelida atuará limpando os tubos extraídos do pré-sal. O composto é removido do solo a uma temperatura de 60 a 70 graus Celsius, mas esfria ao atravessar o oceano, ao longo de um curso. de até sete quilômetros, sendo capaz de atingir uma temperatura de quatro graus, esse resfriamento faz com que o óleo se solidifique e libere hidratados e parafinas, que aderem à parede do duto (para mais informações, escala em https://www. youtube. com / relógio?v = jQ_cvf6gIh8
A complexidade da cessão obrigou as instituições conjugais, somente na primeira fase, a expandir 14 novas tecnologias, como sistemas integrados de proteção incorporados ao PC, desbloqueio de sistemas para espaços classificados por explosivos e sistemas de locomoção com auto-travamento. Fase 2, que chega aos testes da caixa.
“Cada um desses grupos está executando em componentes do desenvolvimento do robô. Nosso dever é garantir a confiabilidade da fórmula (análise de risco), técnicas de engenharia, matemática implementada e, sobretudo, estatística”, explicou Francisco Louzada Neto, professor do ICMC. -USP e um dos participantes do componente atribuição, em entrevista à Assessoria de Comunicação do CeMEAI.
Este texto foi originalmente publicado através da Agência FAPESP sob a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.