O ministro Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, sairá de férias a partir de quarta-feira, 5, e só voltará em 3 de fevereiro, 28 dias depois, entre os selecionados pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) para dar respostas sobre os efeitos das chuvas que sofreram. têm afetado os municípios da Bahia, Minas Gerais e Goiás nos últimos dias.
Ele é da coluna de Igor Gadelha.
Outro usuário que estava de férias por causa da crise foi o próprio presidente, que riu na praia de Santa Catarina, enquanto enchentes devastavam cidades brasileiras.
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Auxiliares de Rogério Marinho afirmam que a saída do chefe prejudicará as atividades do ministério, já que outros trabalhadores continuarão trabalhando, e argumentam que a rota da Secretaria Nacional de Defesa Civil, vinculada ao Ministério, continuará mobilizada.
Com Metrópolis
O número de outras pessoas que se opõem à prescrição na lei de vacinas Covid-19 é maior do que os que são a favor, pelo menos isso revela o resultado da consulta pública realizada por meio do Ministério da Saúde. respondeu perguntas do ministério.
Os dados foram divulgados através da Secretária Extraordinária de Luta contra o Covid-19, Rosana Leite de Melo, em audiência pública nesta terça-feira (4).
“Tivemos 99. 309 pessoas a mais participando dessa pequena etapa do tempo do que o documento foi para consulta pública, e a maioria concordou com a vacinação não obrigatória e priorização de jovens com comorbidades. A maioria se opôs à responsabilidade legal da prescrição médica no ato de vacinação”, disse Rosana.
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