Os 21 Cov do RS recebem notificações na primeira semana de 2022

Depois de um mês sem Avisos e Alertas, o Gabinete de Crise e o Grupo de Trabalho (GT) Saúde em conjunto emitiram Avisos a todas as 21 regiões Covid do Rio Grande do Sul. A decisão foi tomada na manhã desta terça-feira (4/1), durante reunião comandada pelo governador Eduardo Leite, com participação do vice-governador Ranolfo Vieira Júnior. 

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“Vivemos em um tempo que requer muita atenção. A variante delta, que colocou muita pressão sobre a fórmula fitness no continente europeu, não nos causou tantos problemas. No entanto, a variante omicron tem. Estudos iniciais sugerem que o omicron possivelmente seria menos mortal e causaria menos casos de síndrome respiratória aguda grave, no entanto, tem sido observado em todo o mundo, com pacientes com febre alta e isso, portanto, em nível regional, pode aumentar o número de pacientes que querem atendimento na rede de atenção número um, como conjuntos básicos de exercícios e conjuntos de atendimento de emergência em algumas partes do estado, bem como em clínicas. e leitos hospitalares”, disse Leite.

O Gabinete de Crise também observou que, nos últimos dias, vários países registraram registros de novas infecções do Covid-19, e alguns alcançaram a ocorrência de ocorrências ao longo da pandemia.

Uma vez que, em janeiro, há época de verão e feriados para um componente gigante da população, onde há um maior movimento de outras pessoas entre as demais regiões do Estado, fora das portas do Estado e do país, além do oposto de Rio Grande No Sul, a Unidade de Crise considera obrigatório redobrar os cuidados preventivos do Covid-19, ou seja, etiqueta fitness, distanciamento social e adesão aos protocolos.

No caso do RS, o conhecimento recente da Secretaria de Estado da Saúde (SES) implica um acúmulo de ocorrências apresentadas nos últimos dias, de uma média de 5,7 consistente com 1 milhão de habitantes em 26 de dezembro de 2021 para 75 nove em 3 de janeiro de 2022. Esse aumento possivelmente seria explicado em parte pelos atrasos no registro da fórmula causados pelas festas de Natal e Ano Novo, mas o aumento do número também é resultado do aumento da transmissão.

A última vez foi obrigatória a contabilização das revisões nas 21 regiões de Covid em julho de 2021.

Vacinação de crianças

Segundo o Ministério da Saúde, ainda não há vacina legal no Brasil por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para jovens de cinco a 11 anos, porém, a pintura da educação em práticas para vacinadores já começou e uma organização foi lançada. constituído que será o culpado de organizar a operação em relação à estrutura, ao horário de funcionamento, ao acompanhamento de ocasiões adversas e responder às dúvidas da população.

“Assim que houver um sinal de que a vacina será incorporada ao Plano Nacional de Imunizações e as vacinas serão bem sucedidas no estado, iniciaremos o procedimento de vacinação com segurança”, disse o governador.

No final de dezembro, a SES decidiu que a vacinação contra o Covid-19 será operacionalizada para todos os jovens de cinco a 11 anos que se apresentarão, acompanhados de seus pais ou responsáveis, em todas as questões de vacinação organizadas no Sistema Único de Saúde. (SUS), sem a necessidade de prescrição médica. A resolução foi aceita por meio de membros da Comissão Interse administrativa Bipartidária (IBC) e segue a aprovação da Anvisa para o uso da vacina Comirnaty (Pfizer/Wyeth) para imunizar essa faixa etária.

Texto: Suzy Scarton Publicado: Secom

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