Possivelmente, as micro e pequenas empresas teriam preferência nas associações entre institutos federais e o setor produtivo.

Os microempreendedores individuais e as micro e pequenas empresas possivelmente teriam preferência nas alianças estabelecidas entre os Institutos Federais (Educação Profissional, Científica e Tecnológica) e o setor produtivo. O projeto de lei (2731/2020) que institui a medida ainda está em tramitação na Câmara dos Deputados e visa estimular a inovação e a apropriação dos avanços tecnológicos por meio dos micro e pequenos empresários.

O deputado federal Luiz Lima (PSL / RJ), relator de atribuição na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informação da Câmara dos Deputados (CCTCI), destaca o papel de quem está na economia brasileira

“As pequenas e médias empresas constituem uma força produtiva básica da economia brasileira. As micro e pequenas empresas constituem 30% da produção econômica do Brasil e respondem pela grande maioria dos empregos gerados no país.

Ao facilitar o namoro entre essas entidades e os pequenos negócios, a proposta não só fomentará a inovação no ambiente de negócios, mas também impulsionará o processo de apropriação dos avanços tecnológicos por meio dos pequenos negócios, gerando lucros. Para um universo potencial de milhões de profissionais de marketing. ”, Avalia o deputado.

O coordenador do Centro de Inovação Tecnológica do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG), Norimar de Melo Verticchio, defende a aprovação do PL. “As pequenas e microempresas são vitais para a criação de tarefas e para o progresso econômico do Brasil. Assim, qualquer lei e qualquer transferência que contribua para a progressão dessas empresas, especificamente aquelas fundadas em tecnologia, deve ser apoiada e incentivada.

O reitor de Extensão do Instituto Federal de Brasília (IFB), Paulo Wanderley, afirma que, na prática, os Institutos Federais (FI) já fazem alianças com micro

e pequenas empresas, no entanto, é vital ter este guia no papel. “O componente de extensão das IFs é altamente orientado para o empreendedorismo social. Esse é um dos alicerces que temos nas regras de extensão da rede federal. E é atraente colocar essa diretriz no papel para o planejamento da produção local e para o MEI e pequenos empresários.

Segundo Norimar de Melo, a colaboração entre o IFMG e as empresas pode ser feita por meio de contrato de parceria ou de prestação de serviços. Um exemplo são os editais de inovação lançados em 2019 por meio do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT).

“Neste edital, as empresas escolhem e encaminham os transtornos para resolução, e os pesquisadores do IFMG ampliam os estudos e produtos para resolver esses transtornos. A partir de 2020, este parecer é elaborado em conjunto pelo INT e o Pólo de Inovação do IFMG. Desde a primeira edição, esta opinião expressa teve pequenas, médias e gigantes corporações ”, explica Norimar.

O IF Mais Empreendedor Nacional é mais um exemplo para as micro e pequenas empresas. “A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação, tem investido mais de 6 milhões de reais nessa assessoria, com o objetivo de atender, orientar e orientar micro e pequenos comerciantes e pessoas físicas, basicamente por meio de movimentos de transformação de empresas que foram afetados negativamente pela pandemia Covid-19.

Graças ao IFMG, o programa já atendeu cerca de 70 pequenos e microempreendedores individuais, por meio de sete projetos realizados em Bambuí, Sabará, Formiga, São João Evangelista, Ribeirão das Neves e Ouro BrancoArray.

No IFB, as alianças são regidas pela chamada pública 40/2019, que regulamenta as colaborações com o público e entidades. Paulo Wanderley explica como está o procedimento.

“As associações são feitas por meio do reitor de extensão. Então o microempreendedor, o pequeno empreendedor, os MEI são para nós. Eles têm uma lista de documentos, que são certificados de autorização e documentos de registro MEI, e nos fornecem uma proposta de acordo de cooperação e um plano de pintura.

O programa IF Mais Empreendedor também chegou a Brasília. “Neste projeto, ajudamos 85 MEI e pequenos empresários. Assim, fornecemos recomendações em aspectos, desde o marketing virtual à utilização de uma rede social para obtenção de pagamentos, à implementação de uma solução anticovid para motoboy. Realizamos seis projetos com esse investimento do MEC, que funcionou em 2020 ”, explica Paulo Wanderley.

De acordo com o reitor, após receber uma emenda parlamentar, o programa continuará sob o chamado Emprenende Mais IFB, que contará com a experiência e boa sorte do projeto nacional. O objetivo são seis projetos e condicionar outros 4 para atender cem MEI e micro e pequenos empresários, mais um ano.

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