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Um dia depois de serem varridas pelas águas do Rio Salinas, as pessoas do mesmo chamado norte de Minas tiveram que arregaçar as mangas para ruas, lojas, casas e contabilizar perdas. Mais de mil outras pessoas estão desabrigadas. ou pessoas sem-teto na localidade e seu número deve aumentar, uma vez que ainda não foi imaginado acessar o domínio rural para verificar as condições.
“Temos bairros inteiros que foram deslocados. Muitas famílias perderam tudo o que tinham. Pontes foram levadas por chuvas, ruas destruídas, estradas rurais inundadas. No leito do rio há muita destruição. Muitas casas saíram às ruas”, disse o prefeito da cidade aos 41. 699 habitantes, Joaquim Neres Xavier Dias (PDT).
No final da manhã, Salinas tinha outros 23 moradores de rua; 38 idosos do Lar Santa Clara abrigados no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais; Mais 158 pessoas resgatadas de espaços remotos ou de alto risco e 236 famílias deslocadas.
Na quarta-feira, máquinas no corredor da cidade deram a impressão nas ruas de limpar a poeira que havia invadido os becos e calçadas. Os comerciantes deixavam as lojas em branco e checavam o que restava. “O dano é enorme porque as enchentes invadiram o shopping, o centro da economia da cidade, onde estão sendo criados empregos e impostos estão sendo pagos, então a perda é muito maravilhosa para as famílias que tinham um negócio inegável que apoiava todos eles e muitos deles perderam 100%. “o prefeito lamenta.
Para ele, será difícil para essas famílias se recuperar sem os superiores do Estado, do município e da União. “Nosso pedágio geral é de perdas imensas. E vamos começar 2022 com outros planos, porque agora é a hora de dar uma olhada na vida, no resto das pessoas como um todo ”, diz o governante, que diz que o consolo é que nenhuma vida se perdeu . “Graças a Deus não tivemos baixas. “
A limpeza da cidade foi antecipada e contou com a participação da prefeitura, bombeiros, polícia militar, defesa civil estadual e voluntários.
Ainda nesta quarta-feira, dois caminhões do Exército brasileiro chegaram à cidade para as ações. O Tenente J. Francisco, do 55º Batalhão de Infantaria, especifica que será entregue a Salinas e Río Pardo de Minas.
“O nosso é logístico, com dois caminhões de 5/6 toneladas para ajudar na retirada do lixo, com dois motoristas e dois graduados, para ajudar na calamidade daquelas cidades”.
Mas o papel do exército pode ser expandido, dependendo do exército. “O Batalhão vai interagir mais com o que precisa. Nosso comandante está bem ciente desse desastre.
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