Um hospital denunciou a mãe de uma criança que morreu quando caiu de manga

O diretor do hospital municipal Cristo Rei apresentou queixa por não se opor à mãe de Juan Jorge da Silva Carvalho, 8 anos, que morreu após cair de uma manga em Dois Irmãos do Buriti, cidade localizada no Pantanal. Região.

Segundo o diretor, a mãe foi com a criança ao hospital na sexta-feira, 31 de dezembro, indicando que ele havia caído de uma manga, segundo o hospital, o médico de plantão disse que merecia ser mantido embaixo e que, eventualmente, ele só poderia ser transferido.

De acordo com o hospital, a mãe então se recusou e fugiu com a criança sem sequer ser tratada. Pelo boletim de ocorrência, a mãe retornou na manhã seguinte (dia 1º) ao hospital, com a criança já morta, então de acordo com o site Dom Atmosmax, o médico de plantão tentou em vão ressuscitar a criança que já havia morrido. O caso foi registrado como omissão qualificada como ajuda se tiver efeitos sobre a morte e a morte a serem elucidadas.

versão da família

O círculo de parentes do garoto disse que Juan estava brincando quando caiu da manga. Com a queda, a criança pode simplesmente não se levantar e sentir muita dor.

“Ele até lavou suas roupas. Nós o levamos para o hospital e quando eles nos levaram lá, eles até ordenaram que o menino fosse banhado antes de vê-lo”, disse um parente da vítima.

A mãe de Juan, Elisangela Santos Carvalho, 36 anos, reclama que o Hospital Municipal Cristo Rei prestou assistência suficiente ao filho.

“Não houve exames. Meu filho se sentiu mal, bateu a cabeça. Ele foi deixado sob observação, mas sem medicação. Depois de esperar por várias horas e não tomar nenhum medicamento, fui perguntar se ele podia desmaiar, ainda. “uma enfermeira disse que ele poderia passar e teve que voltar se Juan não estivesse bem”, lembra a mãe.

Segundo Elisangela, ela trouxe o filho para casa e ele está bem. No dia seguinte à queda, a mãe explica que conversou com o filho, mas que a criança morreu minutos depois.

“Conversei com ele por um tempo e fui fazer café, mas quando cheguei aqui, meu filho estava inconsciente. Saímos desesperados por ajuda e o levamos para o hospital, mas ele acabou morrendo”, disse.

Para a mãe, exames precoces e serviço de faíscas teriam salvado a vida de seu filho. “Juan chegou e me disseram para tomar banho antes do médico responder. Eles não fizeram exames, não se importaram”, disse ele.

Membros do círculo familiar de Juan dizem que devem registrar um boletim de ocorrência na terça-feira (4). “Eles gravaram uma trilha sonora, mas precisam descarregar seus erros nas minhas costas”, explicou a mãe.

Consulta

De acordo com o delegado Jackson Vale, uma investigação deverá ouvir todas as partes nos próximos dias, que dizem estar aguardando os efeitos dos exames que relacionam os motivos da morte da criança antes do processo (Golden News).

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