O Ministério da Saúde realiza nesta terça-feira (4), a partir das 10 da manhã, uma audiência pública para falar sobre a vacinação contra o covid-19 de jovens com mais de cinco a 11 anos de idade. O debate será realizado na sede da Associação Pan-Americana de Saúde. Organização (OPAS) em Brasília Os dados são da Agência Brasil.
Representantes do ramo e especialistas de entidades ligadas ao tema falam sobre a inclusão da organização da idade no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra o Covid-19, até agora apenas outras pessoas com mais de 12 anos podem estar imunes à doença no Brasil.
Na segunda-feira (3), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, indicou que as doses para jovens de cinco a 11 anos começam a chegar ao Brasil na época de janeiro, disse a Pfizer, fabricante do imunizante. restringir estabelecido no arquivo.
Até o momento, pelo menos 20 estados e o Distrito Federal já declararam que precisarão de uma aplicação médica no momento da vacinação, sendo eles: Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul. , Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.
“Enfatizamos que os jovens possivelmente também seriam afetados pela síndrome inflamatória multissistema relacionada ao SARS-Cov-2; expandir as consequências e um covídeo prolongado. Portanto, a vacinação é para reduzir/evitar sofrimentos, internações e óbitos”, disse a WBA.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) também publicou uma nota técnica na qual defende uma rigorosa pesquisa técnica da Anvisa no procedimento de autorização do imunizante, a organização destacou que a vacinação de jovens já começou em outros países e se destina a ser uma ferramenta básica no contexto da pandemia.
Segundo o governo federal, a inclusão da organização etária no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação prioriza jovens com deficiência permanente ou comorbidades e pessoas que convivem com outros com maior ameaça de progressão grave do Covid-19.
Para os jovens sem comorbidades, a ordem de precedência é de maior a menor, começando pela faixa etária de 10 e 11 anos.
A confederação precisa que a União Suprema seja obrigatória e que a organização da idade seja incluída com urgência no Plano Nacional de Vacinação.
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