algumas nuvens
Tenente Portela – RS
Santa Catarina manterá os cargos vagos no extenso cuidado reservado para a obtenção de pacientes com Covid-19, independentemente da profissão do leito. A medida visa continuar o combate à pandemia, em um momento marcado pelo acúmulo no número de casos.
Por meio de nota informativa, o Ministério da Saúde informou que pagará apenas por extensos leitos de cuidados de Covid que resultem de “produção” e que rejeitará aqueles que não pintarem a partir de 1º de fevereiro. Cada cama custa R$ 1,6 mil consistente. Isso afeta milhares de grupos hospitalares reais que enfrentam o Coronavírus e que, se não tiverem as taxas de ocupação solicitadas pelo governo federal, sofrerão cortes monetários.
Diante desse cenário, o governo estadual tomou a decisão de pagar os leitos Covid-19, pois entende que a pandemia não acabou e que é obrigatório manter e cuidar com investimento e responsabilidade. leitos, 124 utilizados através de pacientes com a doença.
Para o secretário de Saúde, André Motta Ribeiro, a situação da pandemia no Brasil e no mundo não lhe permite relaxar, especialmente com variantes imagináveis e casos de co-infecção. “Queremos estar vigilantes e vacinar tudo o que for imaginável para lidar com o acúmulo em instâncias ao redor do global. O conhecimento de Santa Catarina está entre os mais produtivos do Brasil, nossa taxa de mortalidade é de 1,63%, uma das mais baixas do país, nossa taxa de vacinação, uma das mais altas, alcançamos mais de 75% da população em geral. Mas isso não nos permite olhar indiferentemente para o que está acontecendo no global, com as taxas máximas de instâncias ativas. A mobilização e seriedade de nossas pinturas continuarão. Queremos camas. andré Motta ribeiro disse.
Atualmente, Santa Catarina conta com 1. 490 leitos ativos de cuidados extensivos. Recentemente, há 536 leitos disponíveis para qualquer caso de emergência e 954 ocupados (entre Covid-19 e outras doenças).
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