De volta à escola: Pais antecipam compras e montagem do Procon orienta a busca por valor

O ano letivo de 2022 começa ainda este mês. O início do ano letivo é uma oportunidade de reanimar a indústria com a venda de material escolar, mas os pais precisarão prestar atenção à lista de itens apresentados através da unidade de coaching, especialmente de escolas pessoais.

Além da pesquisa de valores, a Assembleia do Procon explica que há diferenças entre tecidos escolares e tecidos de treinamento. A legislação, federal ou estadual, estabelece regulamentos para evitar que você viole os direitos do cliente.

De acordo com a Lei Estadual nº 872/212, elaborada por meio do vice-coronel Chagas (PRTB), promulgada pela Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), os tecidos escolares são para uso não público, enquanto tecidos educativos, como livros e folhetos, são acompanhados pela instituição de ensino. A federal que aplica o regulamento é a Lei nº 12. 886/2013.

“Essa lei estabelece os elementos que devem ser exigidos através das escolas. Estes não podem incluir equipamentos de higiene e limpeza. Mantenha-se conectado”, disse Chagas.

A diretora de montagem do Procon, Mileide Sobral, observa que os consumidores querem comprar sabendo precisamente quais peças querem comprar. “É explicar que aqueles para uso coletivo não podem ser solicitados ao consumidor. Somente aqueles para uso exclusivo do Aluno podem ser encomendados”, enfatizou.

Mileide também lembrou que os pais não são obrigados a comprar novos itens. “É atrativo para o consumidor, pronto na mão, verificar quais produtos ainda faltam ser adquiridos e nas situações de uso, para evitar compras desnecessárias”, aconselhou. .

Outra dica é verificar os custos de envio, se você vai comprar online. “Também saiba o tempo de entrega para ver se ele vai satisfazer o cliente ou não”, disse ele.

Na dúvida, os pais merecem tocar na instituição de ensino, que é obrigada a como as cortinas serão utilizadas durante o ano letivo, mas se a escola não anunciar essa discussão e a dúvida persistir, seria obrigatório tocar no Procon. Assembleia a fim de verificar para localizar um acordo.

A Agência de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa está localizada na Avenida Ataíde Teive, 3. 510, Bairro Buritis, com atendimento das 8h às 18h, sem intervalos para almoço, de segunda a sexta-feira. Também está disponível o serviço de WhatsApp (95. 98401-9465) e a página online da Assembleia Legislativa (al. rr. leg. br/procon/).

“Os consumidores das escolas pessoais devem ser informados do contrato, que deve ser feito para que o cliente tenha quarenta e cinco dias antes do prazo de inscrição, em um idioma prontamente disponível, para que tenham tempo para avaliar”, recomendou Sobral. .

Alguns honorários são legais, como mensalidades. ” É legal, desde que essa reserva esteja em consonância com o valor que é qualificado na mensalidade. Alguns estabelecimentos cobram pela compra de peças da lista. Se o cliente tem a oportunidade de adquirir esse serviço ou não, também é interessante”, explicou.

Werton Menezes, chefe de compras de uma fábrica de papel, lembrou que até meados de 2020 os pais deixaram a aquisição de material escolar por enquanto e a 3ª semana, este ano, segundo ele, é diferente.

“Alguns compraram no final de novembro e dezembro, e até levaram o crédito pela Black Friday. Outros já chegaram nesta primeira semana, ou seja, a chamada é maior. Este estudo se deve à ansiedade dos pais e alunos de irem os pais porque esperam voltar à rotina, enquanto os escolares sentem falta de professores e colegas”, disse.

Menezes está ciente de que a pandemia ainda não acabou, e por isso deu algumas recomendações aos pais: “Quem puder, venha para as horas de baixo fluxo. Se você tem vários filhos e precisa trazê-los, deixe-os todos usar máscaras. “Mas se puder, traga apenas as listas”, aconselhou.

As categorias de sua filha começarão em 31 de janeiro, mas a estudante de enfermagem Vaniele Souza tem que antecipar suas compras de material escolar e a explicação do porquê é um fato conhecido.

“Comprei em dezembro para estragar tudo. Além disso, minha filha estava ansiosa para ver o material”, disse ela. Antes de comprar, ele fez uma pesquisa online que valeu a pena nos pontos de venda que estão nas redes sociais.

“Desde que ele se mudou para a sexta série, os tecidos da escola caíram muito. Antes eu escolhi, mas agora ela escolhe. Faço o que ela ama porque a tenho como filha”, disse ele.

 

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