A Segurança Pública de Santa Catarina teve um ano de sucesso em 2021, com alívio em crimes violentos em todo o estado. Os homicídios caíram 7,5%, passando de 690 em 2020 para 638 no ano passado. Este é o menor valor desde o indicador calculado em 2008. Com isso, a taxa de homicídios consistente com 100 mil habitantes caiu de 9,5 para 8,8 em Santa Catarina, a menor do Sul. O número total de mortes violentas, que também inclui roubos, lesões físicas seguidas de mortes e mortes decorrentes de ação policial, experimentou um percentual ainda mais significativo e consistente de alívio: 8,9%.
Segundo o governador Carlos Moisés, o resultado é resultado do controle embutido entre as forças policiais, dos investimentos em forças de segurança e do mais alto grau de profissionalismo dos oficiais. “São as nossas forças de segurança que fazem de Santa Catarina um dos estados mais seguros do Brasil. “. Somos referência no país e vamos continuar nesse caminho. Até 2022, haverá uma apreciação de nossas forças policiais, com o reajuste salarial que não assume há mais de sete anos. Tenho certeza que teremos outro ano vitorioso”, disse o governador.
O presidente da Igreja Superior Colegiada de Segurança Pública e Perícia Oficial, Giovani Eduardo Adriano, afirma que os ajustes implementados por meio da gestão existente do governo estadual estarão oferecendo uma maior entrega à população: “A reforma da segurança pública, listada pelo governador Carlos Moisés, tem funcionado. As taxas de criminalidade estão caindo. Tivemos dois anos de pandemia, mas agora a tendência é que a vida esteja cada vez mais voltando ao normal. Queremos estar cientes disso. “
Para o Comandante Geral da Polícia Militar, coronel Marcelo Pontes, as pinturas embutidas da Igreja Superior Colegiada têm diminuído a violência em Santa Catarina em 2021. “Trabalhar de forma incorporada e focar em movimentos preventivos tem nos ajudado a diminuir essas taxas. pinturas de inteligência policial, que tem servido como auxílio a movimentos operacionais bem planejados, e movimentos internos voltados à qualificação da polícia militar, bem como investimentos em veículos, armas e equipamentos, esses são alguns dos movimentos vitais na prevenção e punição de crimes violentos”, diz Pontes.
O Delegado Geral da Polícia Civil, Marcos Flávio Ghizoni Júnior, destaca o índice máximo de solução de mortes violentas e os quadros investigativos no Estado. “Essa determinação é acompanhada pela implementação de técnicas operacionais muito fortes e muita pesquisa. Certamente temos certeza de que os movimentos expressos refletirão uma minimização ainda maior da criminalidade em Santa Catarina. A certeza da punição é que nós, o usuário que dedicou o crime, saberemos que ele não terá mais que dedicá-lo, incitando outros a não dedicá-lo. nem”, diz o delegado geral.
Semana coletiva
Na próxima semana, o Colégio de Segurança Pública e Perícia Oficial realizará uma coletiva de imprensa para detalhar os números e motivos da redução da criminalidade em Santa Catarina, e o presidente Giovani Eduardo Adriano também detalhará os planos para a elaboração dos órgãos estaduais de segurança para o ano de 2022.
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