Sergipe consolida queda e homicídios em 58,5% desde 2016

Em seis anos, o número de homicídios caiu 58,5% em Sergipe, dados da Coordenação de Estatística e Análise Criminal (CEACrim) também indicaram que o estado está no quinto ano consecutivo de queda na ocorrência de homicídios intencionais. anos 2021 e 2020, o mínimo chega a 26,5%. O resultado positivo é resultado dos movimentos de elaboração de planos e das pinturas embutidas da Segurança Pública em Sergipe.

Segundo investigação realizada pelo CEACrim, enquanto em 2020 foram registrados 761 assassinatos, no ano passado, 2021, 559 crimes desse tipo foram registrados no estado, enquanto em 2021 foram cometidos 155 crimes na capital. Na região metropolitana –Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão e Barra dos Coqueiros- foram registrados 118 casos, no interior foram perpetrados 282 ataques de criminosos, o pior ano em termos estatísticos, em 2016, registrou 1. 306 mortes por homicídio, com queda significativa para 559 em 2021.

Segundo levantamento realizado pelo CEACrim, juntamente com os números conhecidos em Sergipe, é o quinto ano consecutivo que os homicídios no estado têm diminuído; além disso, os homicídios registraram o menor número de casos desde 2008; Em termos, Sergipe registrou 23,9 óbitos consistentes com 100 mil habitantes Em 2016, essa taxa de mortalidade consistente com 100 mil habitantes chegou a 57,64.

O secretário de Segurança Pública, João Eloy de Menezes, destacou o compromisso dos agentes de segurança pública com o compromisso de redução da criminalidade em Sergipe. “Além de todos os investimentos feitos na proteção pública, será preciso reconhecer que esse passo positivo de cada vez mais vidas armazenadas em nosso estado é resultado do ensino técnico de nossos servidores. Nossa experiência, a polícia e o Corpo de Bombeiros pintam para garantir a proteção da nossa população”, disse.

O Comandante da Polícia Militar, coronel Marcony Cabral, afirma que o alívio é resultado de investimentos em segurança pública feitos através de Sergipe. “Você não pode ter sucesso em um limiar de relé de assassinato sem os profissionais fazendo seu trabalho. Também é vital mencionar investimentos, reposição de pessoal, renovação de veículos, aquisição de armas, mas acima de tudo para se concentrar em pontos como geração e inteligência”, disse sob pressão.

O chefe da Polícia Civil, Tiago Leandro, disse que as pinturas evoluíram de forma incorporada e que o número de departamentos como DHPP (Homicídios) e Denarc (Drogas) é para o outono de 2021. “Só o DHPP prendeu 266 assassinos no ano passado, seja de fato ou em El Denarc atingiu um marco recorde em termos de apreensões de drogas, mais de 4 toneladas de apreensões e várias equipes de tráfico de drogas foram desmanteladas”, comentou, destacando todos os movimentos dos conjuntos na capital e no interior da cidade. o estado em outras frentes.

O coordenador geral de Perícias, Nestor Barros, disse que a reestruturação da Expertise em Sergipe contribuiu diretamente para as consequentes reduções. “Hoje temos laboratórios gigantes e distribuídos, ferramentas que não tínhamos até recentemente. sobre a qualidade das investigações e sobre o pedido de medidas cautelares e imputação aos criminosos”, disse.

O professor Marco Antonio Jorge, doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas/SP e professor do Departamento de Economia da UFS, disse que a funcionalidade da SSP, em termos de prevenção, inteligência e combate à criminalidade, está entre os principais pontos na redução de homicídios. “Você vê que é um declínio estável, é importante. Esta não é uma tendência geral. Em 2020, por exemplo, o único estado que viu queda nos homicídios, segundo o Monitor da Violência, sergipe. “O cenário de Sergipe é diferente. Embora os assassinatos sejam resultado de outros pontos, é inegável que os quadros da secretaria deram frutos”, disse.

Fotos: Jorge Henrique

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