Segundo a empresa, Alessandro trabalha como motoboy sem licença e realiza manobras nocivas na rua. De acordo com o relato de Raniele, o primeiro-ministro lhe deu um soco na boca assim que lhe perguntou sobre o motivo de sua entrada. Ele até tentou se proteger enquanto sua boca e nariz estavam espirrados de sangue. Martins então tentou acertá-la com um chute. Assustada e chorando, Raniele saiu correndo de casa, deixando o policial dentro. Sebastião).

O PM envolvido no caso alega ter atuado por legítima defesa. Conforme o policial, Alessandro teria fugido de uma abordagem momentos antes de chegar em casa em alta velocidade. Ele teria cortado veículos, faixas de pedestres, ultrapassado semáforos fechados, tudo por locais com grande movimentação e concentração de pessoas, gerando riscos, segundo o militar. A fim de capturar o suspeito, conforme relato do PM em depoimento, ele entrou na casa e logo foi interceptado pela irmã e pela companheira do acusado.

Segundo o militar, elas tentaram impedir o acesso, possibilitando, inclusive, que o suspeito tivesse a chance de fugir. Ambas teriam começado a hostilizá-lo, atacando com socos e chutes. O PM reiterou que areação foi “necessária, moderada e suficiente”, cessando logo após ter repelido a injusta agressão que sofria. A Polícia Militar afirmou que as circunstâncias serão apuradas.

 

EQUIPAMENTO

GRUPO LIBERAL

AMAZÔNIA

CONTEÚDO PATROCINADO

LIBPLAY

COLUNAS & BLOGS

LIBSHOP

ÚLTIMO

BELÉM

PARÁ

POLÍCIA

POLÍTICA

ECONOMIA

BRASIL

ESPORTES DE

RECEITAS

CULTURA

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *