Jota abre processo seletivo exclusivamente para negros

O jornalista escolhido para o cargo será culpado de acompanhar e gerar análises e explicações sobre a situação do setor fitness no Brasil. Para isso, a empresa enfatiza que o novo repórter (ou repórter) deve produzir conteúdo em texto, áudio e vídeo, além de relatos e interagir através de conversas com assinantes.

Para participar do processo de variedade, os candidatos devem ser negros, com pelo menos dois anos de experiência em jornalismo. Requer a capacidade de domar fontes, a capacidade de perceber padrões complexos e clareza de raciocínio e expressão. é desejável que a proatividade passada esteja no quadro de saúde.

A tarefa oferecida está em consonância com a cultura da startup, que se declara contrária a qualquer tipo de discriminação racial, religiosa, de gênero ou de orientação sexual. Para acreditar em táticas que tornam a equipe da empresa mais pluralista, o Jota tem um comitê e uma política de diversidade.

Jornalista, 24 anos. Natural de São José dos Campos (SP), onde mora ultimamente, após passar um tempo em Campo Grande (MS). Formada pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (MS), estudante de pós-graduação em jornalismo investigativo na Universidade Anhembi Morumbi e voluntária da ONG Fraternidade sem Fronteiras, faz parte da equipe de cães do grupo Comunique-se desde julho de 2020.

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