Agência Brasília
Coleção de cinco casas na Vila Planalto, construída em 1957, a casa das autoridades, engenheiros e técnicos na estrutura de Brasília
Patrimônio material do Distrito Federal, o Complexo Fazendinha Pacheco Fernandes é hoje, oficialmente, um status quo controlado pelo Ministério da Cultura e Economia Criativa. A remessa foi formalizada por meio da assinatura do contrato de transferência entre a Secec e a Secretaria de Planejamento Urbano e Habitação (Seduh).
O conjunto de cinco casas, construído antes da inauguração de Brasília, ainda está em processo de reforma, após décadas de negligência por parte de governos passados.
“A Fazendinha é uma experiência de história e amor pelo sonho de construir Brasília no meio desse sertão profundo, que é o planalto central. Assumimos a Seduh para continuar o compromisso de devolver esse legado a Brasília e ao Brasil. “disse o secretário interino de Cultura e Economia Criativa, Carlos Alberto Jr.
Até agora, a Secec investiu R$ 290 mil em movimentações emergenciais em casas de madeira e no redesenho elétrico da Casa Ampare. Os próximos passos são a conservação das estruturas de madeira para determinar quais peças podem ser reutilizadas na reforma e liberação de um edital. uma licitação para a recuperação das 4 casas em situação crítica.
História
Registrado em 1988, o Conjunto da Fazendinha Pacheco Fernandes é um domínio de pouco mais de 30 mil metros quadrados na Vila Planalto com cinco espaços de estilo modernista, construídos em 1957 para abrigar autoridades, executivos, engenheiros e técnicos estruturais de Brasília.
Inclui outros 4 domínios: Parish Action Park (PAP); Asociación Ampare-DF de Madres, Padres, Amigos y Rehabilitadores de Personas con Discapacidad; a antiga Fundação Kolping (em bom estado) e o domínio ocupado através dos 4 edifícios de madeira desocupados (Casa Cosi, Casa da Sub Administração, Guarita e Alojamento), todos em precárias condições físicas.
No momento, o foco está nos últimos prédios. Um serviço de diagnóstico de conservação foi contratado através do Prodoc Unesco para, obviamente, identificar o estado de conservação das estruturas e tecidos nos 4 edifícios. O diagnóstico de conservação, bem como as especificações servirão de base para a contratação das pinturas de reabilitação/recuperação dos edifícios. A atribuição executiva e, posteriormente, a própria reabilitação continuarão a ser contratadas. O diagnóstico de conservação está em posição em fevereiro. da contratação da comissão executiva, que será contratada até o mês de maio.
“No caso de prédios indexados, as pinturas terão que ser feitas por meio de uma empresa especializada. Antes de mais nada, vamos querer alugar uma empresa de arquitetura especializada em edifícios de madeira, pois o ponto de virada passa pela manutenção da estrutura original. métodos, elementos arquitetônicos típicos”, explica o subsecretário do Patrimônio Cultural, Demétrio Carneiro.
O edital será alinhado com o mandato criado no Grupo executivo de Trabalho, composto pela Secec, Seduh, Novacap e administração regional do Plano Piloto, sob o comando da Secretaria do Interior (Segov). As pinturas estão programadas para a parte do ano.
fase de emergência
Desde dezembro de 2020, a Secec, em colaboração com a Novacap e a Seduh, começou a calar e podar o terreno, que considera o conjunto central de casas, invadido por mato, entulhos e invasões de insetos, como escorpiões e cupins. Essas tintas branqueadoras foram essenciais para uma avaliação criteriosa do aviso nas casas de madeira, algumas das quais se encontram em situações precárias em sua estrutura.
Essa avaliação estabeleceu um plano de ação emergencial para que as casas não entrem em colapso e exijam escoramento. Lançado em março, o investimento da Secec é de aproximadamente R$ 184 mil.
“Esse serviço é muito complicado pelos perigos do local, que não é utilizado há muito tempo, e pela infestação de insetos como abelhas, ps e escorpiões. Recentemente multiplicamos por dez e eliminamos as colmeias de forma ecológica. caminho”, explicou o subsecretário Demétrio Carneiro.
Após a decomposição, classificação e limpeza, prosseguimos com a evacuação dos escombros para realizar o escoramento, com a instalação de elementos das paredes externas e elementos do telhado, como pedaços de ancoragem do telhado.
Nesta fase de emergência, foram instalados 20 focos de iluminação interior. As caixas d’água de amianto foram removidas, pois foram danificadas, assim como a estrutura. A Secec também realizou a manutenção de dois galpões de alvenaria para adaptá-los à recepção de peças de madeira, que serão analisadas posteriormente.
casa abrigo
Apesar da boa condição física da estrutura de madeira, a Casa Ampare corria perigo no sistema elétrico, com carga de R$ 110 mil. Como resultado, os seguintes já foram realizados:
– Remoção de cabos, interruptores, tomadas elétricas e quaisquer aparelhos inflexíveis e dobrados que estejam fora do lugar e apresentem uma potencial ameaça aos moradores locais; – Eliminação de painéis elétricos velhos e enferrujados; – Remoção de circuitos completos com cabos antigos, não padronizados e low-end instalados no local e – Fornecimento e instalação de 16, 20 e 32 Disjuntores de circuito em painéis elétricos, disjuntores DR e dispositivos de cobertura de curto-circuito para a defesa de instalações residentes
Em locais onde os circuitos estavam fora do comum, foi realizada a instalação de novos circuitos elétricos com fiação à prova de fogo com aterramento e populares plugues 2p T de acordo com a NBR 5210. A Secec também pagou pela substituição da fiação rígida entre a placa neoenergia e a da casa. cartão de força, substituído por um novo, com um novo posicionamento para maior segurança.
Para iluminação, foram instalados circuitos, tubulações e acessórios obrigatórios para a instalação de luminárias de 50w para iluminação noturna, com substituição de lâmpadas existentes em posição por meio de LEDs plafon Quadradas para maior economia de iluminação e consumo. Cumprindo as regras de proteção, a iluminação de emergência foi instalada nos cargos máximos solicitados.
Houve também a substituição de chuveiros elétricos que são antigos e prejudiciais no local. Para se proteger de curtos-circuitos, a equipe os aterraram de acordo com a popular Neoenergia para evitar que aterros sejam enviados ao local devido às condições climáticas. O aterramento será realizado por fiação de 16 mm² de haste de cobre, fio de cobre, através de uma caixa de inspiração para aterramento circular.
*Com o Ministério da Cultura e Economia Criativa
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