Nesse sentido, esses três homens foram incluídos em uma lista de sanções econômicas através do governo dos EUA. De acordo com o Tesouro, todos os bens e interesses imagináveis dos 3 estrangeiros nos Estados Unidos terão que ser bloqueados e reportados ao executivo.
Segundo a imprensa brasileira, dois desses suspeitos são egípcios e um libanês.
O Departamento do Tesouro conhecia um dos homens como Mohamed Sherif Mohamed Awadd, que, segundo a agência americana, chegou ao Brasil em 2018 e ganhou transferências bancárias de outras afiliadas da Al-Qaeda no país. A Awadd possui uma loja de móveis em Guarulhos, cidade da região metropolitana de São Paulo, segundo a Matriz
O executivo norte-americano também alegou que Awadd e Ahmad Al-Khatib, dono de outra loja de móveis em Guarulhos, haviam prestado ajuda tecnológica ou monetária ao grupo terrorista.
O Tesouro ligou os dois homens a Ahmad Al-Maghrabi, que alegou ter chegado ao Brasil em 2015 e se tornado o toque da Al-Qaeda no país. qualquer suposto conluio entre ele e os outros dois suspeitos.
“As atividades desta rede sediada no Brasil demonstram que a Al-Qaeda continua sendo um risco terrorista global generalizado e as designações de hoje ajudarão a salvar a organização do sistema monetário formal”, disse o secretário adjunto do Tesouro, Brian E. Nelson, citado em uma declaração.
A Polícia Federal do Brasil se recusou a comentar sobre os Estados Unidos e disse que também não comentou se as investigações estavam em andamento.
Desde o ataque terrorista de 11 de setembro, o governo dos EUA está nos EUA. Os EUA impuseram sanções monetárias aos países, buscando restringir o financiamento de equipamentos terroristas. Cerca de trezentos cidadãos supostamente afiliados à Al-Qaeda e outras equipes extremistas foram atacados.
A designação de terrorismo anunciou quarta-feira a terceira ação dos EUA envolvendo o Brasil na semana passada.
O governo brasileiro e a aplicação da imigração e alfândega dos EUAO Departamento de Segurança Interna dos EUA anunciou que outras 4 pessoas foram presas na última quinta-feira por seu suposto envolvimento em ameaças online, crimes de ódio e planos de eventos em massa.
Os envolvidos pertenciam a células neonazistas que planejavam ataques a locais públicos, como escolas, bem como crimes de ódio contra judeus e negros, disse o governo dos EUA em um comunicado. Um dos detidos confessou que planejava bombardear uma via. Em São Paulo.
Na semana passada, o Departamento do Tesouro dos EUA. O governo dos EUA impôs sanções a empresas ligadas a gangues de drogas e acrescentou a maior organização criminosa do Brasil, conhecida como PCC.
O objetivo é “atingir qualquer estrangeiro envolvido em atividades de tráfico de drogas, sejam eles ligados a um líder expresso ou cartel”, disse o Tesouro.
Em 2019, o FBI informou que estava procurando um egípcio no Brasil, Mohamed Ahmed Elsayed Ahmed Ibrahim, suspeito de atuar como agente da Al Qaeda e facilitar ataques contra os Estados Unidos desde 2013.
A imprensa brasileira informou que Mohamed entrou no país em 2018 e permitiu que ele morasse no Brasil.
O Brasil tem uma lei antiterrorismo em vigor desde 2016, aprovada antes das Olimpíadas do Rio de Janeiro daquele ano. Poucos dias antes da cerimônia de abertura, a polícia federal do país prendeu outras 10 pessoas que supostamente pertenciam a um celular que professava lealdade aos extremistas. Organização do Estado Islâmico.