Mato Grosso mais de 18 milhões de movimentos relâmpagos em 2021

Dados do comitê de monitoramento climático comprometido com o trabalho da Energisa mostram que Mato Grosso registrou mais de 18,5 milhões de movimentos de raios somente no ano passado. O acúmulo foi de quase 40% em relação a 2020, que teve mais de 13,3 milhões de choques elétricos.

 

De acordo com o mapeamento, o acúmulo de ocorrência é resultado do efeito das massas de ar quente com a umidade, basicamente entre os meses de setembro e novembro, quando todo o estado foi atingido por tempestades, com a queda de mais de mil postes através dos ventos. . .

 

Leia também – Após tragédia de Capitólio, União solicita investigação sobre as “áreas de risco” para o MT O monitoramento climático é utilizado pela Energisa para auxiliar as ações operacionais, prevendo, por exemplo, se é obrigatório estar atento em um momento de máxima instabilidade, como tem sido o caso desde o final do ano na região do Araguaia. Em dezembro, fortes chuvas afastaram algumas casas na região de Canarana e Santa Terezinha. Estradas transformadas em rios, impedindo o atendimento rápido aos moradores. E este mês, a MT-427 foi interditada devido à inundação do rio Culuene. A estrada liga Canarana a Gaúcha do Norte.

 

“Em todos os momentos, nosso primeiro medo é a proteção. Tanto os consumidores quanto nossos empregados. Por isso, a todo momento usamos métodos para responder às solicitações o mais temporariamente possível e garantir a proteção do equipamento”, explica José Nelson Quadrado Junior, Gerente de Operações da Energisa em Mato Grosso.

 

Também no Araguaia, os grupos também encontraram dificuldades entre os municípios de Novo Santo Antônio e Serra Nova Dourada. As estradas têm trechos de lama e só os carros passam com o chamado motor de rastreamento, ou seja, tração nas quatro rodas. cuidar dos motoristas encalhados nessa área”, disse Nelson. Paranatinga e Marcelândia também estão preocupadas A Energisa também está acompanhando o cenário em Marcelândia, no norte do estado, e Paranatinga, no sudeste. Em Marcelândia, os grupos enfrentam espaços alagados para ter sucesso em espaços com falta de arranjo de rede (vídeo anexado).

 

“Hoje, por exemplo, um dos nossos locais de interesse é Paranatinga, que está em estado de emergência. E é muito vital que a população respeite as instruções de proteção. para fazer manutenção nas redes elétricas. Além disso, em caso de tempestade, remova todos os eletrônicos dos plugues e toques com itens de design de aço conectados eletricamente, como fogões, geladeiras e torneiras. Além disso, se você vir um cabo danificado, vá embora e nos chame indicando aos nossos operadores que há uma ameaça de morte, que abordaremos como prioridade”, diz o gerente. Em caso de emergência, toque na Energisa através do aplicativo Energisa On, o site www. energisa. com. br, a Central de Atendimento 0800 646 4196 ou Gisa (65) 99999-7974.

Seu navegador não usa iframes.

O Grupo Gazeta reúne carros de comunicação combinados em Mato Grosso. Foi fundado em 1990 com o lançamento de A Gazeta, o maior jornal de circulação e influente do estado. O Grupo inclui a Gazeta FM, FM Alta Floresta, FM Barra do Garças, FM Poxoréu, Cultura FM, Vila Real FM, TV Vila Real 10. 1, TV Pantanal 22. 1, Instituto de Pesquisa Gazeta Dados, Gráfica Millenium e Portal Gazeta Digital.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *