Quarentena e digitalização desafiam o velho de fazer vendas B2B

A transformação virtual em outros setores da empresa é uma realidade oferecida em cada vez mais organizações. Segundo o portal do setor, 69% das indústrias primárias do país investiram em geração no ano passado. Para os fabricantes menores, a reestruturação de procedimentos para atender aos desejos do mercado existente pode ser mais lenta, mas o isolamento social forçado devido à Covid-19 acelerou a modernização de vários setores, especialmente o domínio da publicidade. A maioria das indústrias vende para outras empresas, chamadas de vendas B2B (Business to business), e não é incomum que seu procedimento seja baseado em visitas presenciais por meio de fornecedores locais ou atendimento por meio de uma equipe. internamente por telefone. Quando era obrigatório respeitar a era da quarentena, as pequenas empresas também podem sentir de repente o quão vulneráveis ​​estavam devido à falta de ajuda tecnológica e presença no ambiente virtual. Quase dois anos após o início do isolamento social, época que algumas corporações menos estruturadas estavam se adaptando por conta de uma emergência, o engenheiro e diretor de publicidade da Nomus (nomus. com. br), Thiago LeãoArray descreve alguns movimentos que as indústrias podem aproveitar Internet de forma mais estratégica para fortalecer seus logotipos e gerar mais vendas. A primeira iniciativa, segundo o especialista, é garantir que você tenha uma presença virtual mais poderosa e esteja bem posicionado quando potenciais consumidores buscarem sua solução e até mesmo despertar o interesse de outras pessoas, que são as tomadoras de decisão por trás das organizações. Para Thiago, outras pessoas em busca de fatos rápidos é uma tendência no mercado atual. Por isso, também é fundamental garantir que você ofereça um site mobile responsivo, já que 58% dos brasileiros em 2021 acessaram a internet exclusivamente pelo celular, de acordo com o Mobile Time, e também com a opção de falar com uma operadora. sem demora via chat ou WhatsApp. “Ultimamente temos tido conhecimento de empresas que ainda mantinham registos em papel ou mesmo desmaterializados, mas sem uma organização estratégica destes contactos, como podemos ter através da utilização de um CRM por exemplo”, sublinha o especialista. Após a pausa nas visitas, os compradores passaram a se interessar mais pelo uso de catálogos virtuais, em que o revisor mantém a data com o visitante e se beneficia da ajuda do catálogo para baixar mais dados técnicos e dar visibilidade a mais produtos do que eles podem também simplesmente não aparece. visita, devido ao volume. Outra ação destacada pelo diretor de publicidade é o status quo de alianças com outras empresas que compartilham os mesmos valores de sua logomarca e possuem respostas complementares às suas, gerando uma experiência mais completa ao visitante. Mesmo que as atividades voltem à normalidade, é uma situação sem volta e, para manter a competitividade, a modernização se estenderá a todos os setores.

Site: https://www. nomus. com. br/erpindustrial

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