Segundo caso mostrado de Candida auris em PE

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) obteve confirmação do atual caso de Candida auris no país. O “superfúngico” foi detectado em um paciente de um hospital pernambucano. É o caso no momento apresentado no hospital. Os dois pacientes, um homem de 38 anos e um woguy de 70 anos, estavam afastados no início deste mês. Em 3 de janeiro, a Anvisa foi informada de casos imagináveis de Candida auris, agora mostrados.

Segundo a Anvisa, o hospital onde os pacientes estão internados estabeleceu medidas de precaução e tomou medidas para lidar com o surto. Além disso, a empresa pressionou para que as agências de saúde pública se preocupassem e que a vigilância, a prevenção e os movimentos fossem intensificados.

A Anvisa está tratando o caso como o terceiro surto superfúngico do país. Segundo a empresa, a definição epidemiológica de uma epidemia abrange apenas um grande número de casos de doenças contagiosas ou relacionadas ao condicionamento físico, mas também o aparecimento de um novo microrganismo na epidemiologia de um país ou mesmo de um serviço de aptidão. A empresa observou que o fungo representava um risco para o fitness global.

A condição é chamada de supermíceta devido à sua resistência a antibióticos e outras burocracias de tratamento. Segundo a Anvisa, o fungo também permanece no ambiente por longos períodos, que podem chegar a meses, e é resistente a outros tipos de desinfetantes.

Por essas razões, os casos de infecções fúngicas trazem uma ameaça epidêmica e requerem vigilância, proteção e medidas para evitar que se espalhem para outros pacientes.

De acordo com a nota de precaução da agência, Candida auris “pode causar infecção na corrente sanguínea e outras infecções invasivas, que podem ser fatais, especialmente em pacientes imunocomprometidos ou com comorbidades”.

Em outubro de 2016, a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) emitiu um alerta epidemiológico com base em relatos de surtos de Candida auris nos Serviços de Saúde da América Latina, recomendando que os Estados-Membros adotem medidas para salvá-lo e os surtos derivados dessa doença patogênica.

No Brasil, o primeiro caso registrado em dezembro de 2020 na Bahia. O caso resultou em um surto com 15 casos, resultando em duas mortes. Em dezembro de 2021, a Anvisa noticiou outro caso, também na Bahia, caracterizando o momento do surto.

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